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Baseado em ensaio homônimo de Darcy Ribeiro, o filme foca a trajetória de Uirá, um índio Urubu-Kaapor, em sua trajetória de busca pela terra de Maíra, a terra sem males. Nesse processo ele e sua família saem de sua aldeia no interior do Maranhão e chegam a capital, São Luís, depois de inúmeras desventuras.
Clássica reconstituição do evento do descobrimento, através da roteirização da Carta de Pêro Vaz de Caminha, englobando na narrativa desde a partida de Pedro Alvares Cabral de Portugal até a realização da primeira missa no Brasil. Importante referência do cinema brasileiro .
Série de filmes de 13 minutos onde os grandes fotógrafos contemporâneos comentam seus contatos ou suas provas de trabalho. O contato é a memória do fotógrafo, seu caderno de campo , implacável testemunho de seus experimentos e de seus sucessos. Folhear suas provas de contato ou as ampliações de um fotógrafo é acompanhá-lo na sua busca da imagem, ver o que ele viu, num tempo de leitura com uma lupa. Neste programa enfocam-se os trabalhos dos fotógrafos: Henri Cartier Bresson, Willian Klein, Joseph Koudelka e Raymond Depardon.
Série de filmes de 13 minutos onde os grandes fotógrafos contemporâneos comentam seus contatos ou suas provas de trabalho. O contato é a memória do fotógrafo, seu caderno de campo , implacável testemunho de seus experimentos e de seus sucessos. Folhear suas provas de contato ou as ampliações de um fotógrafo é acompanhá-lo na sua busca da imagem, ver o que ele viu, num tempo de leitura com uma lupa. Neste programa enfocam-se os trabalhos dos fotógrafos: Robert Doisneau, Elliot Erwitt, Edouard Boubat, Marc Riboud.
Série de filmes de 13 minutos onde os grandes fotógrafos contemporâneos comentam seus contatos ou suas provas de trabalho. O contato é a memória do fotógrafo, seu caderno de campo , implacável testemunho de seus experimentos e de seus sucessos. Folhear suas provas de contato ou as ampliações de um fotógrafo é acompanhá-lo na sua busca da imagem, ver o que ele viu, num tempo de leitura com uma lupa. Neste programa enfocam-se os trabalhos dos fotógrafos: Don McCullin, Helmut Newton, Duane Michals, Sarah Moon.
Série de filmes de 13 minutos onde os grandes fotógrafos contemporâneos comentam seus contatos ou suas provas de trabalho. O contato é a memória do fotógrafo, seu caderno de campo , implacável testemunho de seus experimentos e de seus sucessos. Folhear suas provas de contato ou as ampliações de um fotógrafo é acompanhá-lo na sua busca da imagem, ver o que ele viu, num tempo de leitura com uma lupa. Neste programa enfocam-se os trabalhos dos fotógrafos: Sophie Calle, Thomas Ruff, Nan Goldin, Lewis Baltz.
O Olhar Poyanawa sobre a demarcação física de sua terra revela que o acompanhamento, a participação, a capacitação, o empenho da comunidade são fundamentais na garantia dos direitos indígenas. Após 23 anos de luta os Poyanawa concluem o processo de demarcação de sua terra, passo fundamental à preservação de seu território e da sua cultura. Vídeo realizado pelo Projeto Integrado de Proteção às Populações e Terras Indígenas da Amazônia Legal/FUNAI junto com a Associação Agroextrativista.
A partir do sec XVIII, constituiram-se pelo Brasil, quilombos que reuníam ex-escravos oriundos de minas de ouro ou de plantações. Hoje somente em São Paulo são 23 comunidades remanescentes de Quilombos. Este vídeo traz depoimentos de quilombolas abordando a questão da identidade.
Este vídeo faz parte de um conjunto de material educativo do Projeto de Educação Ambiental Pontal Verde abordando as características da região e do processo histórico de sua ocupação que contribuíram para a degradação ambiental. Este projeto está voltado para a recuperação ambiental e o incentivo à agricultura familiar sustentável nos assentamentos - o reflorestamento consorciado ao cultivo, as técnicas de conservação do solo, a recuperação de nascentes, a implantação de viveiros.
Discutindo a questão da cidadania no contexto da reforma agrária promovida na região do Pontal do Paranapanema.
Este vídeo aborda os projetos da Associação Xavante Warã na linha de ação 'Educação Diferenciada- Intercâmbio Cultural'.
Discussão sobre o ensino superior no Brasil, na visão dos professores e políticos, envolvidos e partidários da ANDES (Sindicato Nacional dos docentes das Instituições de Ensino Superior), que no ano 2000 defendem o sistema nacional de Universidades autônomas.
En 1983, Patrick Deshayes et Barbara Keifenheim projetam vários curtas metragens feitos na Alemanha aos índios Kashinawa da Amazônia peruana (fronteira com o Brasil). Estes nunca haviam visto imagens cinematográficas. As projeções provocam reações incríveis. Referindo-se aos mitos, aos relatos históricos e também às práticas halucinógenas, através da ingestão da ayauasca, os Kashinawa comentam os filmes e através deles revelam sua concepção sobre o mundo dos brancos. Na língua Kashinawa, uma mesma palavra designa "homem branco" e "halucinógeno": nawa huni
A’uwê Uptabi, o povo verdadeiro nos transporta para o vasto cerrado do centro oeste do Brasil, para dentro da aldeia Xavante de Eterniritipa. Através da fala dos homens mais velhos da aldeia, em seu idioma tradicional, entramos num mundo onde o Espírito da Criação está presente, recriando a vida em cada cerimônia, em cada canto, nas atividades cotidianas como a caça e a pesca. A’uwê Uptabi, fala de um tempo antigo, da origem e história do povo Xavante e da chegada do warazu, os brancos - que transformou a paisagem e a vida desse povo. A’uwê Uptabi traz a voz de um povo que quer manter sua Tradição para as futuras gerações, que é e quer continuar sendo A’uwê Uptabi, o povo verdadeiro. Esta câmera veio para ser nossa aliada, para revelar para os warazu o nosso pensamento, a nossa verdade, Wabuá Xavante.
"Abandonaremos nossos corpos sobre essa terra corrompida, mas nossa palavra levaremos para o firmamento. É preciso atravessar a grande água, Tupã nos guiará". O tom profético dessa frase de um velho índio Guarani, um sábio Pajé que vivia na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, às margens do rio Paraná em 1965 reencena o mito do dilúvio inaugural, que deságua na história dos Avá-Guarani. O alagamento de suas terras fez desaparecer Jacutinga, em decorrência da construção da barragem da usina hidroelétrica de Itaipú. Este filme integra a série "Ao Sul da Paisagem" cuja proposta é filmar os Parques Nacionais da região sul do país não apenas como locais de natureza paradisíaca e intocada, mas do ponto de vista das pessoas que habitam a região. O enfoque é dado nas histórias, lendas, mitos e memórias que permeiam a relação dos personagens do filme com o meio ambiente em que vivem.
Genocídio, preconceito e ignorância cercam a realidade indígena brasileira explorada neste documentário. O foco é o dia a dia dos habitantes da ilha do bananal e o festejo do Aruanã, considerado entre os índios Karajá como um ato de resistência e auto preservação.
Na década de 20, o explorador britânico, Percy Harrison Fawcett, veio ao Brasil na certeza de que encontraria uma antiga civilização perdida no interior do Mato Grosso. Seu desaparecimento no interior da Amazônia ainda permanece um mistério.
Documentário que mostra as propostas e perspectivas dos movimentos indígenas no Brasil. O filme é montado com testemunhos dos principais líderes indígenas brasileiros e representantes de ONGs e setores do governo que estiveram reunidos em junho de 1999 no Museu Nacional no Rio de Janeiro. O foco da discussão é a evolução das organizações indígenas, o término da política de tutelagem, as expectativas sobre o novo perfil da política indigenista e as novas relações com o Estado. Este encontro foi organizado pela Universidade com o auxílio de setores da sociedade.
Documentário realizado na região do Alto Solimões – AM, que mostra a vida e a organização política dos índios. “Como conjugar os valores e práticas da tradição indígena com as alternativas e exigências do mundo moderno? Em 20 minutos, o filme registra a assembléia que reuniu diversas lideranças ticunas a fim de debater seus projetos e ambições. Entre os depoimentos mais incisivos, sobressai o de um sobrevivente ao massacre de 14 ticunas em 28 de março. Os Ticuna são o maior povo indígena do país, com cerca de 32 mil pessoas, distribuídos em mais de cem aldeias”.(Folha de São Paulo, 15/02/2000).
No papel de autores, os Xavante da aldeia Abelhinha registraram imagens do cotidiano, buscando deixar gravadas mensagens e conhecimentos de uma geração que ainda guarda na memória as vivências de um tempo quando o meio ambiente se estendia até o infinito. Hoje com a consciência que o território demarcado trouxe escassez de recursos e que os vizinhos trouxeram necessidades e outro hábitos, discutem a sobrevivência do povo e da cultura. Discutem o tempo e o espaço agora finitos. O vídeo serve de veículo para discutir tais questões, sobre a escola e seu papel de transmissão de conhecimentos.