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Palestra realizada pelo Prof. Dr. Carlos Frederico Marés de Souza Filho para a abertura oficial do Seminário Internacional Indígenas, Missionários e Espanhóis: o Paraná no contexto da bacia do Prata nos séculos XVI e XVII. O tema da palestra é patrimônio cultural.
Mesa de discussão realizada durante o Seminário Internacional Indígenas, Missionários e Espanhóis: o Paraná no contexto da bacia do Prata nos séculos XVI e XVII. O tema em questão é intitulado por: “Génisis del Guarani Jesuítico del Guairá”, com conferência do Prof. Dr. Bartolomeu Meliá Lliteres e debate coordenado pelo Prof. Dr. Erneldo Schallenberg.
Mesa de discussão realizada durante o Seminário Internacional Indígenas, Missionários e Espanhóis: o Paraná no contexto da bacia do Prata nos séculos XVI e XVII. O tema em questão é intitulado por: “Do Guairá à conquista do Paraná (1553-1680): subsídio para a história da expansão territorial do Brasil”, com conferência da Profa. Dra. Regina M. de Aquino F. Gadelha e debate coordenado pelo Prof. Dr. Jurandir Coronado Iorio.
Mesa de discussão realizada durante o Seminário Internacional Indígenas, Missionários e Espanhóis: o Paraná no contexto da bacia do Prata nos séculos XVI e XVII. O tema em questão é intitulado por: “Do Guairá ao rio da Prata: jesuítas e Guaranis nas missões coloniais do Brasil meridional”, com conferência do Prof. Dr. Arno Alvarez Kern e debate coordenado pelo Prof. Dr. Oldemar Blasi.
Mesa de discussão realizada durante o Seminário Internacional Indígenas, Missionários e Espanhóis: o Paraná no contexto da bacia do Prata nos séculos XVI e XVII. O tema em questão é intitulado por: “A arqueologia e as primeiras reduções”, com conferência do Prof. Dr. Pedro Ignácio Schmitz e debate coordenado pelo Prof. Dr. Igor Chmyz.
Mesa de discussão realizada durante o Seminário Internacional Indígenas, Missionários e Espanhóis: o Paraná no contexto da bacia do Prata nos séculos XVI e XVII. O tema em questão é intitulado por: “Arqueologia reduccional Jesuíta en missiones (1615 – 1767/8)”, com conferência da Profa. Dra. Ruth Adela Poujade e debate coordenado pelo Prof. Dr. Oséias de Oliveira.
Mesa de discussão realizada durante o Seminário Internacional Indígenas, Missionários e Espanhóis: o Paraná no contexto da bacia do Prata nos séculos XVI e XVII. O tema em questão é intitulado por: “Patrones demográficos de una frontera en conflicto: las siete misiones orientales de la província jesuitica de Paraguay (1680 - 1830)”, com conferência do Prof. Dr. Robert Howard Jackson.
O delta do Danúbio na Romênia - "o último santuário da Europa" - é um patrimônio mundial da UNESCO. Enquanto são feitos grandes esforços para proteger a biodiversidade, a situação das comunidades locais é largamente ignorada. Os cientistas sociais afirmam que a natureza impactante do pântano têm fortes efeitos sobre a vida dos moradores. Mas seria a natureza a culpada por isto? “Diálogos pantanosos” é baseado em uma extensa pesquisa de campo na Reserva da Biosfera - Delta do Danúbio. A partir de um "argumento montagem", construído inteiramente na linguagem cinematográfica do filme, motiva-se uma reflexão antropológica sobre a produção do conhecimento em ciências sociais.
Entre o tradicional e o contemporâneo, sementes e miçangas, Mba emo para - Sementes e Miçangas no Artesanato Guarani expõe um olhar possível sobre a ampla rede de relações que envolve o mba emo para (artesanato) guarani mbya. O filme mostra o olhar que foi mobilizado por depoimentos dos moradores da aldeia Tenondé Porã aos jurua kuery (brancos) que estavam interessados em entendê-lo. O artesanato é um aspecto muito importante à cultura ameríndia e desempenha um papel fundamental no Nhandereko (modo de ser) guarani mbya. Além de ser uma fonte de renda de muitas famílias da aldeia, localizada em Parelheiros, extremo sul da cidade de São Paulo, é, ao mesmo tempo, representação estética, fazer artístico e lazer, além de um meio de expressão de elementos significativos de sua cosmologia.
Sentados no banco de trás de um taxi na cidade de São Paulo, os passageiros contam uma história, referindo-as às imagens que lhes são mostradas, mas que nunca vemos. As histórias contadas são todas singulares e falam tanto de seus autores quanto da cidade que se descortina no pano de fundo.
O documentário consiste na reunião dos episódios de uma série documental de cinco capítulos produzida para a TV sobre a vida e a obra do Marechal Cândido da Silva Rondon. São recorrentes no documentário a menção a eventos históricos, além dos de natureza biográfica, visando um alcance popular para a produção.
Relato acerca das vivências do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss no Brasil, destacando sua relação com os Nambikwara – povo da Amazônia do qual ele guarda suas mais saudosas memórias. A partir de entrevistas com o antropólogo e citações de "Tristes Trópicos", o documentário focaliza a viagem de Lévi-Strauss à Amazônia em 1938 e seu pensamento sobre o futuro da humanidade. O filme revela que os Nambikwara guardam uma viva memória de sua passagem e que este povo resistiu à destruição ambiental e às intervenções contra sua cultura.
Pierre Verger chega a Salvador em 1946, onde ficará durante três anos até sua volta para a África. As fotografias feitas durante este período foram editada para apresentar o Brasil descoberto pelo artista na ocasião. Os temas abordados em suas fotografias tratam de diversos aspectos da cultura popular nordestina, como: portos, feiras, ambulantes, capoeira, samba, carnaval, blocos afro, trabalhadores do campo, circo, frevo, cultos afro-brasileiros.
Habitantes das terras do sudoeste da Angola, África, e provenientes dos povos bantos, os hereros são donos de uma tradição ancestral que é passada oralmente de pais para filhos. O filme mostra o conhecimento vivo destes povos, em constante movimento, do nascimento a morte, atravessando os mais importantes aspectos da ancestralidade.
O documentário realiza uma investigação acerca de um ritual, que remonta o período medival, realizado em Siena, Itália.
Interpretação da cantora Caterina Valente acerca de algumas das principais canções de sua obra.
A entrada em uma instituição asilar não se dá sem traumas. Não é nada fácil trocar a própria morada, símbolo dos investimentos materiais e afetivos realizados ao longo da vida, por um asilo ou casa de repouso. Muitas são as razões para viver em instituição, mas raros são aqueles que decidem nela viver voluntariamente. Este filme apresenta histórias de pessoas que vivem em um abrigo público do Rio de Janeiro.
Do lado direito de Jerusalém, em um convento ortodoxo russo no Monte das Oliveiras, vive uma freira estoniana de 82 anos de idade, a Mãe Ksenya. Embora dentro das paredes do convento o relógio nunca seja definido e a vida ainda siga o calendário juliano, os 20 anos que a Mãe Ksenya viveu neste lugar passaram num piscar de olhos. Na hierarquia do convento ela já atingiu o segundo posto de maior importância e, antes de atingir o silêncio completo, o Grande Schema, foi dada a ela a permissão para contar a história de sua vida pela última vez.
Duas meninas, Irene e Amina, têm o mesmo sonho: transformam-se em outra pessoa, com hábitos diários e preocupações distintas da realidade de cada uma. Para Irene, a experiência se revela como um pesadelo, ao contrário de Amina, que gostaria que aquele sonho se tornasse realidade.
<p>Em Porto Alegre (RS), sete pessoas mostram seus pontos de vista sobre suas realidades e discutem temas como liberdade, identidade de gênero e a necessidade de se questionar os padrões de comportamento impostos socialmente.</p>