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Em uma aldeia Guarani no litoral de São Paulo o olhar antropológico surge para problematizar a questão da tradição e da identidade Guarani em uma época de transição e proliferação de desenvolvimento de aldeias.
<p>O vídeo integra a Série Trajetórias. Construindo por meio de um diálogo acerca da vida e da obra de Míriam Lifchitz Moreira Leite, são apresentados com destaque os temas de sua obra: a questão da mulher, do amor, a vida intelectual e a temática da memória</p>
O Canto das Canoas revela, sob o olhar de Seu Ditinho, mestre canoeiro da Ilha das Cobras- Paraty (RJ), a tradição da ciranda, performance que reúne em versos, cantos e danças, a essência do ser caiçara.
Ao pé da Serra da Bocaina- Paraty (RJ), entre os rangidos de uma Casa de Farinha e os movimentos da Roda d' Água do Engenho D'Ouro, aprendemos com Seu Francisco Carneiro, os caminhos possíveis de serem trilhados para se realizar um sonho, trabalhando a terra com engenho e arte.
Há um jeito caiçara de versar, de contar, de recriar a história, que nos é oferecido por João Bento e os foliões do divino e de São Benedito, nete documentário que tem, como pano de fundo, os tradicionais rituais religiosos realizados no centro histórico de Paraty (RJ).
Primeira ação concreta do Museu da Cidade, a Expedição São Paulo 450 anos teve como objetivo apontar elementos para o acervo desse museu. Não se resumiu, porém a uma mera coleta: a novidade da iniciativa postulou que seria preciso também reconhecer, de perto e de dentro, os contextos onde esses elementos dialogavam com as condições concreta da vida dos moradores. Assim, quando se propôs uma viagem por dentro da cidade.
A importância do pão na culinária dos povos e, em especial aqui no Brasil e sua relação com a imigração italiana no Rio Grande do Sul, responsável pelos moinhos criados na região de Alto Vale do taquari (RS). Esse documentário foi produzido pela Fundação Nestlé do Brasil que patrocinou a restauração do Moinho Colognese e o Museu do Pão e a Oficina de Panificação e Confeitaria, como parte do Projeto 'Caminho dos Moinhos', coordenado pela Associação dos Amigos dos Moinhos do Alto Vale do Taquari. O vídeo é um registro desse patrimônio histórico nacional.
Campo Grande, entre muitas cidades do Brasil, conta com uma grande colônia japonesa. O documentário explora a história e a influência da cultura japonesa nessa região que se inicia no início do século XX.
O documentário conta a história da colonização japonesa do Vale do Ribeira e Sudoeste Paulista, através de depoimentos de imigrantes japoneses e seus filhos. A chegada ao Brasil, as dificuldades iniciais em uma região isolada, o cultivo do arroz, da banana e do chá, a arquitetura diferenciada, os casamentos, a educação dos filhos e as atividades culturais e esportivas, são alguns dos temas abordados e ilustrados por uma vasta iconografia da época.
Um garoto mestiço de japonês vai com seus pais ao Kinkaku-Ji visitar o túmulo de sua avó. Ao chegar ele tem medo, até conhecer Alice.
Como vivem os filhos dos brasileiros no Japão? O novo documentário de Helio Ishii, diretor de "Cartas", enfoca a segunda geração de brasileiros, crianças e jovens que cresceram no Japão.
Ficção. Baseado na experiência dos ambulantes de cinema que, entre as décadas de 30 e 60, levavam filmes japoneses para serem exibidos entre os imigrantes japoneses no interior de São Paulo. Montavam projeções ao ar livre e tinham uma vida errante. Fala também do envolvimento e encantamento das crianças com o cinema.
A produção se apóia em dois espetáculos solo de Susana Yamauchi: "Flor da Pele" e "A Face Oculta" e em depoimentos, para desenvolver sua narrativa. Aspectos da cultura, como as transformações ocorridas desde o início do século 20, quando os primeiros japoneses chegaram ao Brasil, sua fala e sua arte são pesquisados.
Gambarê se propõe a contar a história do Bairro da Liberdade, ressaltando a influência do imigrante japonês na composição do local, ao enraizar em seus domínios a cultura, costumes e tradições de sua terra natal. Como resultado deste processo, eterniza o Bairro da Liberdade como principal ponto de referência comercial e de costumes orientais para a comunidade japonesa instalada no Brasil.
Este DVD contém 4 documentários do projeto "História dos bairros de São Paulo" entre eles sobre o bairro da Liberdade. Num mesmo espaço, do outro lado do mundo, convivem japoneses, coreanos e chineses, que aqui chegaram para construir ou reconstruir suas vidas. Como esses imigrantes transformaram São Paulo, e como São Paulo os transformou? O documentário "Liberdade" apresenta a trajetória desse peculiar bairro paulistano por meio da história de diferentes personagens, que viveram ou ainda vivem no local desde sua formação.
O filme faz parte do Projeto História dos bairros de São Paulo, realizado pela Prefeitura Municipal, com o apoio da Fapesp. Através das memórias de Lourenço Diaféria, escritor e jornalista nascido no Brás, somos levados a conhecer a história e as particularidades deste famoso bairro da capital paulista.
Este filme integra o Projeto História dos bairros de São Paulo, realizado pela Prefeitura Municipal. Através das memórias de moradores (ilustres e anônimos) do bairro, percorremos sua história, a partir de tópicos como as indústrias, o joquéi, a primeira greve, o CDM, entre outros.
Este filme faz parte do Projeto História dos bairros de São Paulo, realizado pela Prefeitura Municipal. Através do depoimento de moradores da região, vamos conhecer as "vilas" que formam a Vila Prudente: Vila Zelina (de influência lituana), Vila Bela (de influência ucraniana) e Vila Alpina (de influência russa). O documentário também procura refletir sobre as disparidades sociais presentes no bairro, através do contraponto entre a Favela da Vila Prudente e o condomínio de luxo Jardim Avelino, localizados próximos. Todo o ducumentário é entrecruzado com comentários de Mário Ronco, históriador do bairro e do sub-prefeito da Vila Prudente.
São Paulo, década de 50. Emi, nissei de 8 anos, vai atrás de seu irmão desaparecido para entregar o ovo que os pássaros dele botaram.
Entrevista realizada com o antropólogo Roberto Cardoso de Oliveira, durante homenagem, a sua trajetória e obra, promovida pela UNESP (Marília, SP) em setembro de 2004. A entrevista percorre a trajetória do antropólogo, através da sua formação em filosofia, a influência de Florestan Fernandes, o fortalecimento do interesse por sociologia, o trabalho com etnologia e política indigenista, a vocação para a filosofia, mas o gosto pelo trabalho empírico antropológico, o encontro com o outro, através da pesquisa de campo, entre outros.