Aconteceu no LISA
Curso livre, parte da programação da Mostra de Cinema Tikmũ’ũn/Maxakali*, ministrado pelas pesquisadoras Ana Estrela da Costa e Paula Berbert.
Inscrições: https://bityli.com/K2hnC
Uma conversa-debate com a diretora Isa Albuquerque e a historiadora Maria Claudia Badán Ribeiro sobre o filme CODINOME CLEMENTE (Brasil/2018/Documentário/101’)
Para animar o debate contaremos com os professores Esther Hamburger (Cinema-ECA/USP), Osvaldo Luis Angel Coggiola (História/USP) e Wilson do Nascimento Barbosa (História/USP).
Transmissão ao vivo do debate:
[AVISO IMPORTANTE]
O filme ficará aberto de 17h00, 18/03 até às 17h00, 19/03
Português
https://vimeo.com/516011730
Legendas em inglês
https://vimeo.com/516021762
Legendas em francês:
https://vimeo.com/516368619
O filme "Woya Hayi Mawe", de Rose Satiko Hikiji e Jasper Chalcraft e produzido no LISA será exibido no Seminário Internacional “África, Brasil e Diáspora: ressignificando os olhares e as relações entre os povos”.
Confira aqui o teaser do filme!
A presença africana na música brasileira se manifesta de diversas formas. Se, em 1966, Baden Powell “carioquizava” o candomblé com os afro-sambas que compôs com Vinícius de Moraes, meio século depois vivemos um momento inédito com a chegada de músicos de diferentes países africanos à metrópole paulistana. No filme Afro-Sampas observamos o que pode acontecer quando músicos dos dois lados do Atlântico são colocados em contato na cidade onde vivem. Yannick Delass (República Democrática do Congo), Edoh Fiho (Togo), Lenna Bahule (Moçambique) e os brasileiros Ari Colares, Chico Saraiva e Meno del Picchia aceitaram nosso convite para um primeiro encontro no qual experimentam sonoridades, memórias e criatividades.
Afro-Sampas recebeu o prêmio de melhor filme no Encontro da ANPOCS, 2020, e Woya Hayi Mawe – Para onde vais? – outro filme dos mesmos diretores – foi eleito o melhor média-metragem no Prêmio Pierre Verger 2020 (Associação Brasileira de Antropologia).
O evento é comemorativo do aniversário de São Paulo e a sessão do filme será online via Zoom, no dia 23 de janeiro, sábado, às 15h. Inscrições gratuitas!
Inscrições no site da Casa Guilherme de Almeida
A exibição do documentário e o debate serão online através da plataforma Zoom
Nesta quarta-feira, 9/12, às 19h, a professora Rose Satiko Hikiji, vice-coordenadora do Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP), é entrevistada no In-Edit Talks, por Marcelo Aliche e Maurício Gaia do In-Edit Brasil, Festival e canal de Documentários Musicais.
O Napedra tem sido pioneiro em estudos de performance na antropologia brasileira. Organizou eventos que marcam o campo da antropologia da performance, tais como o Encontro Antropologia Internacional de e Performance – EIAP (2011), o I Encontro Nacional de Antropologia e Performance – ENAP (2010), e os Encontros com Richard Schechner(2013). Propôs os primeiros fóruns de pesquisa e grupos de trabalho em estudos de performance da Associação Brasileira de Antropologia (ABANNE 2003; RBA 2004, 2006, 2012) e da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS 2005, 2006, 2007). Organizou fóruns de pesquisa e grupos de trabalho no Primeiro Congresso Latinoamericano de Antropologia (ALA 2005) e Reuniões de Antropologia do Mercosul (RAM 2005, 2009). Em 2009, realizou o Colóquio do Napedra: Sons, Ruídos e Poéticas da Performance. De 2008 a 2013, desenvolveu o projeto temático Antropologia da Performance: Drama, Estética e Ritual (06/53006-2), período em que se destaca a participação de Regina Pólo Müller, como uma pesquisadora principal. Do projeto resultaram 22 livros, 81 artigos, 82 capítulos de livros, e 102 apresentações internacionais.
Para conferir o resumo da programação clique aqui.
Confira a apresentação da professora Sylvia neste link!
A professora Rose Satiko foi entrevistada no ciclo de web conferências sobre trajetórias pessoais e história da antropologia visual no Brasil.
www.youtube.com/c/LabomeVisualidades
Inscrições: eventos.uvanet.br
Essa palestra promove pensamentos preliminares sobre a produção da história na precária comunidade informal de Nova Jerusalém, na cidade filipina de Dapitan, no sul das Filipinas. Essa comunidade é a capital sagrada do Reino de Deus, uma organização messiânica cujos rituais mais importantes são aulas de história baseadas em aritmética elaborada e em combinações de narrativas nacionais bíblicas e filipinas.
Como vários outros grupos filipinos, essa organização vê o herói nacional José Rizal (1861-1895) como o próprio Deus, mas o interpreta de uma maneira particular, como parte de uma trama aritmética que retrata os filipinos como a nova terra prometida dos israelitas. . Com base no trabalho de campo realizado em janeiro e fevereiro de 2019, esta palestra examina como, colocando a história, a aritmética e o nacionalismo no centro de sua teologia, o Reino de Deus atrai pessoas empobrecidas de todo o país; produz uma temporalidade que é repetitiva e teleológica; dá um significado sagrado às histórias coloniais e pós-coloniais; e antecipa um futuro de autonomia, igualdade, saúde e riqueza para os filipinos.
Uma palestra (em inglês) do Prof. João Felipe Gonçalves
Departamento de Antropologia
Universidade de São Paulo
Debatedor: Prof. Gideon Lasco
Departamento de Antropologia
Universidade das Filipinas Diliman
Manila, Filipinas