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O Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (Lisa) da USP tem um acervo de aproximadamente 2 mil filmes, 25 mil fotografias e 700 horas de registros sonoros.
Ele funciona como um centro de apoio e fomento às pesquisas, preservação de acervos, difusão e formação em Antropologia.
Compartilhe o vídeo com quem precisa conhecer esse trabalho incrível!
Acesse a postagem do perfil @usp.oficial no Instagram: https://www.instagram.com/p/DRsJz3Nkckz/
Comunicamos que se encontra aberta, até o dia 31 de janeiro de 2026, a CHAMADA DE TRABALHOS para o Dossiê "Velhos arquivos, novas questões", da GIS - Gesto, Imagem e Som, Revista de Antropologia, do Departamento de Antropologia da USP.
Gostaríamos de convidá-la (lo) para submeter um trabalho. Esclarecemos que temos várias sessões na Revista e que é possível submeter um trabalho na seção Artigos ou na seção GIS, que reúne textos, ensaios ou trabalhos em vídeo ou em áudio.
https://revistas.usp.br/gis/announcement/view/1975
Submissão até 31 de janeiro de 2026
DOSSIÊ Velhos arquivos, novas questões
Se no passado, majoritariamente, museus, pesquisadores e colecionadores constituíam e circulavam arquivos com o objetivo de apresentar “o outro”, na atualidade,…
Filme produzido em laboratório da USP estreia nas redes sociais
No Dia da Consciência Negra, o Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (Lisa) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP disponibiliza nas redes sociais o filme “São Palco – Cidade Afropolitana”
O filme São Palco – Cidade Afropolitana poderá ser visto nas redes sociais a partir deste dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra. O filme é dirigido Rose Hikiji e Jasper Chalcraft, ambos do Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (Lisa) do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.
O filme recebeu em junho deste ano o Prêmio do Público de Melhor Longa-Metragem na 14ª Mostra Ecofalante de Cinema e o Prêmio Ana Galano de melhor longa-metragem da Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais (Anpocs). A obra é a quarta produção do projeto “Ser/tornar-se africano no Brasil: Fazer musical e patrimônio…
O filme São Palco - Cidade Afropolitana pode ser assistido na íntegra a partir de agora no site e no canal do YouTube do LISA-USP. A produção do LISA-USP, dirigida por Jasper Chalcraft e Rose Satiko Gitirana Hikiji, aborda a diáspora criativa africana em São Paulo, apresentando artistas como Shambuyi Wetu e Yannick Delass, da República Democrática do Congo, Lenna Bahule, de Moçambique, e Edoh Amassize do Togo.
O que esses artistas africanos que chegam ao Brasil nos últimos anos carregam consigo na travessia? Como dialogam as diásporas africanas – a nova diáspora criativa e a que fez do Atlântico um cemitério? Que palcos são ocupados, construídos, preenchidos com as performances dos artistas que atravessam o oceano? Ancestralidades atualizadas em performances que constroem um presente afropolitano em uma metrópole em que é necessário ser atrevido, colorir o cinza. São Palco – Cidade Afropolitana apresenta a cidade de São Paulo como um meta-palco ocupado por artistas…
O filme São Palco - Cidade Afropolitana, dirigido por Rose Satiko Gitirana Hikiji e Jasper Chalcraft, e realizado junto ao Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP), recebeu o Prêmio Ana Maria Galano de melhor longa-metragem durante cerimônia de premiação do 49º Encontro Anual da ANPOCS. O filme ficará disponível por um mês no site do evento:
https://www.encontro2025.anpocs.org.br/conteudo/view?ID_CONTEUDO=1719
São Palco - Cidade Afropolitana é o quarto filme que resulta da pesquisa dos antropólogos com artistas africanos que chegaram ao Brasil na última década. Na pesquisa, realizada junto ao Departamento de Antropologia da USP, Rose e Jasper seguem os protagonistas em seus fazeres artísticos pela cidade de São Paulo. Observam os palcos que ocupam, os espaços que constroem com seu musicar, os desafios que enfrentam em…
A edição de setembro de 2025 da Revista Pesquisa FAPESP traz duas matérias sobre o tema da imigração no Brasil.
A matéria “A nova posição do Brasil no mapa das migrações internacionais” destaca como as políticas rígidas de países do Norte global têm redefinido a posição do Brasil na geopolítica das migrações internacionais. A matéria cita a pesquisa realizada por Rose Satiko Gitirana Hikiji e Jasper Chalcraft sobre a cena artística e musical de imigrantes africanos na capital paulista, no âmbito do projeto temático “O musicar local: Novas trilhas para a etnomusicologia”, financiado pela FAPESP e apoiado pelo Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP).
Desde 2016, os pesquisadores acompanham artistas de diversos países africanos, resultando na realização de quatro documentários produzidos pelo LISA-USP: Tabuluja (Acordem!), …
Em novo livro, antropóloga reflete sobre pesquisa compartilhada por meio da produção de filmes
Obra é resultado da tese de livre-docência de Rose Satiko e está disponível para download gratuito no Portal de Livros Abertos da USP
A relação entre antropólogos e interlocutores de pesquisa é um dos temas caros à antropologia e bastante discutido ao longo das décadas. No livro Filmar o musicar – Ensaios de antropologia compartilhada, a antropóloga Rose Satiko Gitirana Hikiji reflete sobre as relações com seus interlocutores de pesquisa ao longo de mais duas décadas de trabalho analisando e produzindo filmes etnográficos. Hikiji é professora do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e coordenadora do Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (Lisa). O livro Filmar o musicar foi publicado on-line e disponibilizado gratuitamente no…
O Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA) é pioneiro na área de Humanidades a sediar uma Central de Equipamentos Multiusuários na Plataforma USP Multi. A plataforma, administrada pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação da USP, permite o cadastramento de centrais ou laboratórios com equipamentos de alto custo ou complexidade técnica, promovendo o uso compartilhado por diversos grupos de pesquisa e instituições, podendo também atender empresas privadas e a comunidade externa. Essa modalidade fomenta a interdisciplinaridade e o intercâmbio entre pesquisadores, ampliando o acesso à tecnologias especializadas.
A Plataforma USP Multi conta atualmente com mais de 140 centrais cadastradas em cinco instituições parceiras (USP, UNESP, UNIFESP, IPEN e HCFMUSP). Dentre todas, o LISA destaca-se como a única central da área de Humanidades a oferecer serviços e equipamentos especializados.
Atuação do LISA
Vinculado ao Departamento de Antropologia da FFLCH (DA-…
O livro “Filmar o Musicar - Ensaios de Antropologia Compartilhada", de Rose Satiko Gitirana Hikiji, professora livre-docente do Departamento de Antropologia e coordenadora do LISA-USP, acaba de ser publicado no Portal de Livros Abertos da Universidade de São Paulo (USP), onde está disponível para download.
A obra apresenta diferentes fazeres musicais na cidade de São Paulo dos quais a autora e suas parceiras e parceiros de pesquisa se aproximam com câmeras e gravadores nas mãos. São ações protagonizadas por jovens participantes em um projeto social de ensino musical, por artistas da cena hip-hop e funk em Cidade Tiradentes, por músicos africanos recém-chegados nessa megalópole. Filmar o musicar implica transformar a pesquisa em composição, o que é feito a partir de processos colaborativos. Dessa forma, a autora ensaia, em boa companhia, o sonho Rouchiano de compartilhar a antropologia.
“Filmar o Musicar - Ensaios de Antropologia Compartilhada" integra a Coleção…
O Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP) divulga o filme de apresentação da exposição “Trajetórias Cruzadas”, que reuniu fotografias de Claudia Andujar, Lux Vidal e Maureen Bisilliat. A exposição ficou em cartaz no Centro Maria Antonia - USP entre Outubro de 2024 e Fevereiro de 2025.
As três mulheres são fotógrafas com trajetórias marcadas pela Segunda Guerra Mundial, por experiências em diversos países e pelo conhecimento de várias línguas. No Brasil, suas jornadas se entrelaçaram ao revelar um Brasil pouco conhecido até mesmo pelos brasileiros. Seu ativismo pelos direitos indígenas é marcante até hoje.
Com curadoria das antropólogas Sylvia Caiuby Novaes e Fabiana Bruno, a exposição foi destaque na Folha de S. Paulo e a matéria está disponível neste link.
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