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O LISA divulga o Prêmio Pierre Verger, promovido pela Associação Brasileira de Antropologia (ABA), que é o principal festival competitivo de obras fílmicas, fotográficas e gráficas produzidas no âmbito de pesquisas antropológicas na América Latina. Através destas linguagens artísticas e políticas de difusão do conhecimento, suas mostras exploram, registram, expressam e interpelam diferentes contextos e experiências socioculturais.
A mostra do prêmio contemplará diferentes filmes etnográficos, desenhos e ensaios fotográficos, que estarão disponíveis no site do dia 22 de agosto ao dia 3 de setembro.
Confira mais em: https://www.ppv2022.abant.org.br/site/capa
Convidamos para submeter seu trabalho para o volume 8 (ano 2023) da Revista Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia (GIS).
Para tanto faça sua submissão até 30/08/2022.
Confira as regras de submissão em: https://www.revistas.usp.br/gis/about/submissions
Após esta data, você também poderá submeter o seu trabalho que, se aprovado, será publicado no volume 9, ano 2024.
Afro-Sampas, filme produzido no LISA e co-dirigido por Jasper Chalcraft e Rose Satiko Gitirana Hikiji, foi selecionado para a mostra de filmes da Associação Portuguesa de Antropologia. O filme pode ser visto em https://lisa.fflch.usp.br/afrosampas
Mais informações sobre o projeto no site http://www.usp.br/afrosampas
Site da mostra de filmes: https://apa2022.apantropologia.org/chamada-filmes/
O filme Woya Hayi Mawe - Para onde vais?, produção do LISA dirigida por Rose Satiko Hikiji e Jasper Chalcraft e editada por Ricardo Dionisio, recebeu a Menção Honrosa na categoria longa-metragem, no prêmio Ana Maria Galano, no 45o. Encontro Anual da ANPOCS. O filme e outros materiais da pesquisa dos antropólogos com artistas africanos residentes em São Paulo estão disponíveis no site http://www.usp.br/afrosampas
Link para o artigo do JUSP: https://jornal.usp.br/?p=440977
O filme etnográfico “Canto de Família”, de Paula Bessa Braz, doutoranda do PPGAS, e Mihai Andrei Leaha, pós-doutorando, teve sua estreia no festival In-Edit Brasil de Documentário Musical. O longa foi realizado junto ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da USP e com o apoio do LISA, a partir da pesquisa conduzida por Paula durante seu mestrado sobre o “musicar afetivo” que habita a casa e o cotidiano da Família Cruz na periferia de Fortaleza.
O filme recebeu menção especial do júri, com destaque para a forma sensível e direta com que aborda a vida da família e sua relação singular com a música, que se revela nas sutilezas, nos gestos, nas palavras e nos sons.
"Canto de Família" estará disponível online e gratuitamente até 30/06 na plataforma do In-Edit, e, a partir de então, estará em exibição por três meses na plataforma do SPCine.
https://br.in-edit.tv/film/243
Saiba mais no site da GIS: www.revistas.usp.br/gis
Instigados pelos saberes religiosos inteligíveis e sensíveis das religiões tradicionais e das diversas formas de pertencimento espiritual que escapam à estrutura formal religiosa, mas conectam o ser humano com aquilo que ele chama de sagrado, buscamos neste dossiê construir um mapa das representações que perpassam suas imagens, suas performances que evidenciam rituais e pertencimentos sagrados. As formas expressivas ganham nuances diferenciadas em espaços religiosos, tendo em vista determinadas restrições, o que faz com que o pesquisador tenha que lançar mão de estratégias estéticas e de pesquisa diferenciadas para compor seu universo imagético e performático. O universo simbólico dos rituais religiosos, as digressões entre religião e política, as expressões de decolonialidade, o corpo entregue à devoção e outras análises que envolvam discussões sobre expressões sensíveis por meio de imagens, performances, poesias etc.,…
”Nova Iorque, mais uma cidade”, filme dos antropólogos e documentaristas brasileiros André Lopes (doutorando PPGAS-USP) e Joana Brandão (UFSB), foi contemplado no último sábado, 27 de março, com o prêmio de melhor curta-documentário no festival internacional de cinema etnográfico do Royal Anthropological Institute (RAI). O filme foi contemplado pelo Marsh Short Filme Prize que premia "o curta-documentário mais notável em antropologia ou arqueologia", segundo as palavras do festival. O RAI é um dos maiores e mais importantes festivais de cinema etnográfico do mundo, tendo recebido em 2021 inscrições de filmes de 75 países. O filme foi a única obra brasileira contemplada com premiação no festival.
“Nova Iorque, mais uma cidade” (2019, 18 min) relata a experiência da cineasta indígena brasileira Patrícia Ferreira Para Yxapy em Nova Iorque e suas reflexões ao visitar o Museu Americano de História Natural. Ao desconstruir as estratégias coloniais de representação do grande…