Aconteceu no LISA

 

A Cátedra Jaime Cortesão convida para o evento “ÒMÌNIRA - Disputas e feitos pela presença negra na história”, entre os dias 12 a 15 de maio de 2025 no Auditório Milton Santos (Prédio da Geografia e História | FFLCH-USP). O objetivo é discutir temas relacionados às lutas antirracista, a presença negra na história e as formas de resistência dentro da universidade.

O Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP) será representado por Rose Satiko Gitirana Hikiji na mesa "O tom da música: harmonia e dissonância", na quinta-feira, dia 15 de maio de 2025, às 19 horas.

Confira a programação completa do evento no site: https://cjc.fflch.usp.br/eventos

 

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Local LISA e FFLCH-USP

 

Auditório do LISA

 

O Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP) e o Grupo de Antropologia Visual (GRAVI-USP) convidam para a sessão AntropoCena do filme "Alma e Sangue no Atlântico Negro - O pensamento de Luiz Felipe de Alencastro", dirigido por Celso Prudente, professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), com assistência de Ana Vitória Prudente, que estará presente para discutir a obra.

Ana Vitória é doutoranda em Educação pela USP, mestre em Educação pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e graduada em Artes pela Universidade de Évora, em Portugal. Atua nos programas educativos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) e do Festival de Campos do Jordão. É assistente de curadoria e produção do Festival Internacional de Cinema Negro (MICINE) e assistente de produção do Programa Quilombo Academia, da Rádio USP 93.7 FM.

Com duração de 37 minutos, "Alma e Sangue no Atlântico Negro - O pensamento de Luiz Felipe de Alencastro" estreou em 2024 e foi produzido pelo Canal Futura, da Fundação Roberto Marinho. Em uma roda de conversas com personalidades negras, o documentário utiliza o conceito do cientista político para discutir as potencialidades e os desafios da população negra no Brasil.

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Auditório do LISA

Entre os dias 14 e 15 de maio de 2025, o Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP) receberá o Colóquio "Arquivos, diásporas e pertencimentos: desafios da pesquisa com fotografia na antropologia", organizado por Fabiana Bruno, bolsista de pós-doutorado sênior do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

LISA-USP

 

No dia 10 de abril de 2025, será exibido no Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP) o filme "Holobiont Society" da artista suíça Dominique Koch, a partir das 20 horas.

Compondo uma exposição visual que vem rodando por vários países, Holobiont Society mergulha em um conjunto complexo de questões relacionadas a hierarquias, estruturas de poder e conceitos de coexistência, definidos no termo holobionte.

Criado pela bióloga Lynn Margulis, co-desenvolvedora da hipótese de Gaia, o conceito refere-se a uma unidade ecológica e evolutiva integrada formada por um organismo hospedeiro e todos os micro-organismos que vivem em associação com ele.

No filme, o holobionte é visualizado por meio de imagens científicas de corais, bactérias e outros organismos simbióticos, que emergem na tela junto com um elaborado design sonoro, que atua em sinergia com trechos de entrevistas da bióloga, feminista e escritora Donna Haraway, além do filósofo e sociólogo Maurizio Lazzarato e do biólogo molecular Scott Gilbert.

A exibição é uma atividade de extensão do Coletivo de Antropologia, Ambiente e Biotecnodiversidade (CHAMA) e do LISA, além de ser parte da disciplina "Antropologia dos Microrganismos", ministrada pelo pós-doutorando Leonardo Dupin.

Auditório do LISA

O Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP) receberá no dia 29/04/2025, às 14h30, a palestra "Ruínas do fotográfico: migrações dos arquivos de família e seus ecossistemas de pertencimento" proferida pela pesquisadora Dra. Fabiana Bruno, pós-doutoranda do Departamento de Antropologia da USP supervisionada pela Profa. Dra. Sylvia Caiuby Novaes.

A palestra abordará o contexto e as políticas de “acervos emergentes” formados com fotos abandonadas ou descartadas, em particular, fotografias vernaculares de família desvinculadas de  álbuns pessoais. O ponto de partida será a apresentação de um panorama de histórias de três “acervos emergentes” pesquisados: Arab Image Foundation (AIF), Líbano; Found Photo Foundation, Inglaterra; e ACHO – Arquivo Coleção de Histórias Ordinárias, Brasil.


Nesses acervos emergentes, as fotografias vernaculares recolhidas e abrigadas – de pertencimentos diversos – adquirem outras vias de sobrevivências, ao serem destinadas a uma  segunda-vida” em re-ajuntamentos, no âmbito de iniciativas “anarquivísticas” (Seligmann-Silva, 2023) em diferentes lugares do mundo. De que maneira o modo de vida dessas fotografias,  quando aglomeradas em outros ambientes de arquivo, desprovidas de pertencimentos familiares, apontam para outras epistemologias das imagens e dos arquivos em antropologia?

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Online

 

Estão abertas até o dia 21/04/2025, as inscrições para o curso de extensão "Documentário e etnografia no Brasil: O cinema de Eduardo Coutinho", que será realizado de 29/04/2025 a 01/07/2025, na modalidade à distância. 

O curso tem como objetivo explorar a relação entre o cinema documentário de Eduardo Coutinho e a prática etnográfica, destacando como o cineasta brasileiro utiliza o documentário como uma ferramenta de reflexão sobre a realidade social do Brasil, sobretudo pós-1960. A partir da análise de obras-chave de Coutinho, o curso busca investigar as especificidades de sua abordagem cinematográfica, que dialoga com métodos antropológicos de observação, descrição e a priorização do local e do particular. Além disso, pretende-se discutir o impacto histórico e estético do cinema documentário no Brasil, considerando que Coutinho produziu filmes ao longo de meio século, o que configura sua obra como uma espécie de documentação das inflexões históricas, sociais e políticas que marcaram o país nesse período. O curso visa, ainda, preencher uma lacuna nos estudos acadêmicos sobre a obra de Coutinho dentro da antropologia, oferecendo uma leitura crítica e integrada entre cinema e etnografia.

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Auditório do LISA

Fotografar e ver – oficina de fotografia.

Objetivo da oficina: Apresentar tecnicamente os princípios para operar manualmente uma câmera fotográfica (abertura do diafragma, velocidade do obturador, ISO); fazer exercícios operando a câmera e exercícios de composição da fotografia; visitar a exposição “Trajetórias cruzadas: Claudia Andujar, Lux Vidal e Maureen Bisilliat” no Centro MariAntonia da USP; realizar discussões sobre as relações entre fotografia e antropologia visual.

Solicitamos às pessoas inscritas que levem câmeras fotográficas, caso possuam.

Público-alvo: Estudantes de graduação e pós-graduação;

Pré-requisito: Não é preciso experiência prévia com fotografia. 

Informações/Contato: lisaonline.fflch@usp.br

Número de vagas: 12 

Ministrantes: Pesquisadores do LISA e do Grupo de Antropologia Visual (GRAVI – USP) vinculados ao Departamento de Antropologia da USP 

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Online

Curso de Cinema da Amazônia: Uma Imersão na Produção Audiovisual da Região

Público-Alvo: Pesquisadores, produtores, estudantes e todos que se interessam pela riqueza cinematográfica da Amazônia.
Objetivo: O curso oferece uma reflexão profunda sobre as transformações recentes no cinema da Amazônia, explorando a diversidade cultural e identitária dos cineastas Amazônidas. Focando especialmente em produções documentais, o curso destaca as questões sociais, culturais e estéticas que definem o cinema dessa região rica e plural.