Aconteceu no LISA

Sala 24 do Prédio das Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315

Palestrantes: Kelly Koide e Yuri Prado

Kelly Koide é doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), com estágio na Université Lyon I. É pós-doutoranda no Departamento de Antropologia da USP, onde realiza pesquisas sobre a trajetória e a obra de Claudia Andujar e Maureen Bisilliat. Pesquisadora do Grupo de Antropologia Visual (GRAVI – USP).

Yuri Prado é doutor em Música pela ECA-USP, com estágio na Université Paris VIII. É pós-doutorando em Antropologia na FFLCH-USP, tendo recentemente realizado estágio de pesquisa na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS). Suas pesquisas têm sido dedicadas ao estudo etnomusicológico de indivíduos, com foco nas figuras de Julio Valverde e Charles Kely Zana-Rotsy.

Os filmes “Jail Birds” e “Open Gasy”, dirigidos, respectivamente, pelos pós-doutorandos Kelly Koide e Yuri Prado, têm em comum o enfoque em artistas a partir de uma perspectiva etnobiográfica. Em “Jail Birds”, a artista plástica Henrietta Mantooth fala sobre suas obras, que discutem o encarceramento em massa nos EUA, em seu ateliê em Manhattan e durante a montagem de uma exposição permanente na Hudson County Community College. Já “Open Gasy” retrata a trajetória de Charles Kely Zana-Rotsy, guitarrista e cantor malgaxe que teve participação significativa no cenário da world music na França. Através da exibição dos dois filmes, os diretores pretendem discutir os desafios da produção cinematográfica em um país estrangeiro, assim como para o estabelecimento, em um tempo limitado, de uma relação etnográfica mediada pela câmera.

Auditório do LISA - Laboratório de Imagem e Som em Antropologia. Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10, USP.

Lançamento do filme “Jijet: Como estudamos nossos cantos”

Quarta, 15/05/2024, 17h
Auditório do LISA - Laboratório de Imagem e Som em Antropologia. Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10, USP.

Sinopse:
Tekaru é um jovem zo’é participando de uma pesquisa colaborativa no contexto das atividades do Programa Zo’é do Instituto Iepé. Ele gravou e transcreveu uma série de cantos e se dedica a estudá-los em diálogo com outros jovens e com o seu avô Kwa’i, explicando-os com cuidado a parceiros antropólogos. O filme acompanha esta pesquisa, que envolve gravação, transcrição e exegese. Aborda também uma etapa fundamental de estudo que acontece “dentro do peito”, quando se caminha sozinho pela mata. Enquanto estudamos é preciso lembrar: nunca se repete um canto.

Após a sessão, ocorrerá um debate com a presença de lideranças Zo’é e dos diretores do filme.

Realização do evento: CEstA (Centro de Estudos Ameríndios), LISA (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e PAM - Pesquisas em Antropologia Musical.

Realização do filme: Instituto Iepé, Frente de Proteção Etnoambiental Cuminapanema e Tekohara Organização Zo’é.

Duração: 30 minutos.

Ficha técnica
Direção e Roteiro : Hugo Prudente e Lia Malcher
Coordenação : Dominique Tilkin Gallois
Pesquisa: Tekaru; Kubi’euhu; Kwa’i, Kubi’e Jawaret, Hugo Prudente e Lia Malcher.
Direção de Fotografia e edição : Lia Malcher
Assistente de câmera : Kubi’e Jawaret
Legendas : Hugo Prudente, Tekaru e Ke’i apo
Produção : Formiga de Fogo Filmes
Realização : Iepé - Instituto de Pesquisa e Formação Indígena; FPE-CPM/FUNAI - Frente de Proteção Etnoambiental Cuminapanema; Tekohara Organização Zo’é.
Apoio : Rainforest Foundation Norway; Nia Tero.
Duração : 30 minutos

Rua Apa, 78 - Campos Elísios

O filme “São Palco - Cidade Afropolitana” será exibido dia 10/05 no Quilombo Urbano Aparelha Luzia. O evento gratuito começará as 20h30 e contará com um debate com os protagonistas e diretores após a exibição.

Sinopse do filme:
O que artistas africanos que chegam ao Brasil nos últimos anos carregam consigo na travessia? Como dialogam as diásporas africanas – a nova diáspora criativa e a que fez do Atlântico um cemitério? Que palcos são ocupados, construídos, preenchidos com as performances dos artistas que atravessam o oceano? Ancestralidades atualizadas em performances que constroem um presente afropolitano em uma metrópole em que é necessário ser atrevido, colorir o cinza. São Palco – Cidade Afropolitana apresenta a cidade de São Paulo como um meta-palco ocupado por artistas do Togo, Moçambique, República Democrática do Congo e Angola, entre outras nações africanas, em diálogo com a população brasileira e suas aberturas, contradições e tensões.

Rua Maria Antônia, 294 Vila Buarque – São Paulo/SP

Dia 25 de abril o filme "São Palco - Cidade Afropolitana", de Jasper Chalcraft e Rose Satiko Gitirana Hikiji, será exibido no Centro Universitário Maria Antonia. A exibição faz parte do segundo encontro NauCine, uma parceria entre o Centro MariAntonia com o grupo de estudos do Núcleo de Antropologia Urbana (NauCidades) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP para comemorar os 36 anos de existência do laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana da USP (LabNAU).O evento ocorrerá na sala Carlos Reichenbach no edifício Rui Barbosa. 

Programação:
16h30 - Apresentação dos convidados
17 horas - Exibição do filme seguido do debate com os diretores, pesquisadores e convidados

Sinopse do filme:
O que artistas africanos que chegam ao Brasil nos últimos anos carregam consigo na travessia? São Paulo é palco de uma diáspora criativa que constrói um presente afropolitano em diálogo com um país marcado por aberturas, contradições e tensões.

Aguardamos vocês!

Auditório do laboratório de imagem e som em antropologia (LISA) - Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10

O filme “A Câmara”, dos diretores Cristiane Bernardes e Tiago de Aragão, será exibido dia 05/04, às 15h, no auditório do Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA). Após a sessão, ocorrerá um debate com ambos os diretores presentes.

Sinopse:

"Das entranhas do parlamento brasileiro, acompanhamos deputadas fazendo política. Temas como direitos reprodutivos, educação, estado laico, racismo e polarização política vem à tona, enquanto acompanhamos essas mulheres de perto em seus embates e performances políticas.

A Câmara é um documentário observacional que acompanha a rotina de deputadas federais na 56ª legislatura. Filmado entre maio e julho de 2022, o filme apresenta experiências e espaços da Câmara dos Deputados a partir das presenças e performances de mulheres de diferentes estados e espectros políticos exercendo seus mandatos.”

Links do trailer: vímeo e youtube  

Aguardamos vocês!

Santa Reparata International School of Art - Florença/ Itália

O filme Afro-sampas, de Jasper Chalcraft e Rose Satiko Hikiji, será exibido na Santa Reparata International School of Art, em Florença - Itália.

A exibição compõe o programa da Black Month History Florence 2024, um projeto fundado com o intuito de produzir pesquisas, no âmbito cultural, a respeito de culturas afrodescendentes.

Confira mais sobre o filme em: https://lisa.fflch.usp.br/afrosampas

Para saber mais sobre o projeto BMHF acesse: http://blackhistorymonthflorence.com/

Auditório do LISA. Rua do Anfiteatro, 181 - Butantã, São Paulo

Hêmba é um fotolivro composto por mais de 80 imagens produzidas pelo fotógrafo indígena e antropólogo Edgar Kanaykô Xakriabá ao longo da sua trajetória. Edgar Xakriabá é fotógrafo e antropólogo e pertence à Aldeia de São João das Missões, no norte do estado de Minas Gerais. O título Hêmba, na língua Akwẽ, remete a  “alma e espírito” e a sua tradução alude à concepção de “fotografia e imagem”. 

Aguardamos você!

Galeria Vermelho. Rua Minas Gerais, 350 - Higienópolis, SP.

 

Fotô Editorial convida para o lançamento do fotolivro Hêmba, de Edgar Kanaykô Xakriabá!

Sinopse:

Hêmba é um fotolivro composto por mais de 80 imagens produzidas pelo fotógrafo indígena e antropólogo Edgar Kanaykô Xakriabá ao longo da sua trajetória. Edgar Xakriabá é fotógrafo e antropólogo e pertence à Aldeia de São João das Missões, no norte do estado de Minas Gerais. O título Hêmba, na língua Akwẽ, remete a  “alma e espírito” e a sua tradução alude à concepção de “fotografia e imagem”.

Hêmba nasce após um longo e profundo mergulho de edição no acervo do autor, que é formado por mais de 2 mil imagens. Os textos da obra são apresentados nas línguas AKWĒ, português e inglês. Além de fotografias, o livro apresenta fragmentos de textos escritos pelo autor Edgar Xakriabá. A organização, edição das fotografias e o texto de apresentação são assinados por Fabiana Bruno. O fotolivro apoiado e financiado pelo PROAC é o primeiro de uma série que integra o propósito da Fotô Editorial de publicar fotolivros de fotógrafos e fotógrafas indígenas.

O projeto tem uma parceria com o Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) da Universidade de São Paulo (USP), que terá uma versão digital de Hêmba no seu repositório digital CEstA Publica.

Ficha técnica

Fotografias e textos:
Edgar Kanaykõ Xakriabá

Edição e texto de apresentação:
Fabiana Bruno

Design gráfico:
Fábio Messias e Nathalia Parra

Coordenação Editorial:
Elaine Pessoa

Publisher:
Eder Chiodetto
Fotô Editorial

Aguardamos você!

Rua Rêgo Freitas, 530, Sobreloja, República, São Paulo, SP

O Laboratório de Imagem e Som em Antropologia convida a todos para a sessão dupla de exibição que acontece no próximo dia 22 de novembro, quarta-feira, a partir das 19h., dos filmes “Tabuluja” (Acordem!) e “AfroSampas”. Ao final haverá bate-papo com a diretora e antropóloga Rose Satiko Gitirana Hikiji

“Tabuluja” (Acordem!) (2017, 11 min). Criação colaborativa de Shambuyi Wetucom com os antropólogos Rose Satiko Gitirana Hikiji e Jasper Chalcraft. Neste curta Shambuyi Wetu, artista da República Democrática do Congo, constrói com suas performances narrativas, a experiência da diáspora e a situação do refugiado no mundo.

“AfroSampas” (2020, 43 min). Mais de meio século depois dos Afro-Sambas, de Baden Powell e Vinícius de Moraes, e com a chegada de artistas de diferentes países da África, em São Paulo, a presença africana na música brasileira tem se manifestado de diversas formas. O que pode acontecer quando músicos dos dois lados do Atlântico são colocados em contato, na cidade onde vivem?

Documentários fazem parte do projeto de pesquisa "O Musicar local: novos caminhos para a etnomusicologia”. Projeto tem o objetivo de analisar a diáspora africana criativa no Brasil, promovendo encontros entre músicos africanos e brasileiros, que vivem em São Paulo, compartilhando sons e explorando questões musicais e sociais.

Rua Maria Antônia, 258 - Vila Buarque. Próximo à estação do metrô Higienópolis do metrô.

Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA) convida a todos para o evento “Afro-Sampas: diáspora criativa africana em São Paulo” que acontecerá nos dias 4 e 6 de outubro e será gratuito!

6 DE OUTUBRO

Sessão 1: Performance "Bagagem", com Shambuyi Wetu (República Democrática do Congo)
Das 14h às 16h
Local: Saguão e cinema
Exibição do filme "Tabuluja (Acordem!)" E debate com diretores: Rose Satiko Gitirana Hikiji, Jasper Chalcraft e Shambuyi Wetu.

Sessão 2: Exibição do filme Woya Hayi Mawe - Para onde vais? E debate com diretores: Rose Satiko Gitirana Hikiji e Jasper Chalcraft
Das 17h às 19h

O evento será na Rua Maria Antônia, 258 - Vila Buarque. Próximo à estação Higienópolis do metrô. Contamos com a sua presença!

Equipe LISA Online