Aconteceu no LISA
Sessão 2: "Filmando o musicar translocal"
Projeção e discussão dos filmes WOYA HAYI MAWE - PARA ONDE VAIS? e AFRO-SAMPAS, com os diretores Jasper Chalcraft e Rose Satiko Gitirana Hikiji. Os filmes receberam prêmios Pierre Verger (2020 e 2022) e Anpocs (2020 e 2021).
27/10/2022
9h às 13h
Auditório do LISA-USP
Rua do Anfiteatro, 181 - Colmeia, favo 10
Sessão 3:
"Reconstruindo espaços (mais) seguros no underground de Berlim"
27/10/2022
14h30 às 17h30
Auditório do LISA-USP e transmissão online

Projeção e discussão dos filmes CANTO DE FAMÍLIA e CARLOS CAPS DRAG RACE, com os diretores Paula Bessa Braz (doutoranda PPGAS-USP) e Mihai Andrei Leaha (Pós-doutor pelo DA-USP, pós-doutorando na Universidade de Barcelona). Ambos os filmes foram vencedores do Prêmio Pierre Verger 2022 nas categorias longa e média metragem.
20/10/2022 - Auditório do Lisa
9h às 13h
O objetivo desta atividade é discutir as dimensões do musicar que se revelam através de uma abordagem audiovisual, a partir da exibição e do debate de dois filmes realizados em universos bastante diferentes, mas que guardam semelhanças na centralidade do evento musical para investigar e descrever suas dinâmicas: um sobre a cena independente de música eletrônica em São Paulo, outro sobre uma família que organiza um projeto social de ensino de música na sua própria casa, na periferia de Fortaleza.
Conheça o site do projeto "O musicar local - Novas trilhas para a etnomusicologia": https://
Mostra Itinerante de Filmes do Prêmio Pierre Verger - ABA
O Lisa-GRAVI (USP), em parceria com La’Grima (Unicamp), o Sensolab (Javeriana), Labareda (UFPB) realizam a Mostra Itinerante de Filmes do Prêmio Pierre Verger - ABA.
Até 1 de julho os filmes vencedores da edição de 2020 poderão ser assistidos online mediante solicitação de inscrição pelo e-mail: lagrimaifch@yahoo.com.br
O debate com realizadores/as convidado/as e a Conversa Aberta (veja programação completa no cartaz) acontecerá no dia 1 de julho com início às 10 horas.
Toda a programação acontecerá via plataforma zoom.
O acesso à sala zoom se dará por meio do link:
https://us06web.zoom.us/j/81148472207?pwd=SkpGbHJHTFBvN041TVRtVmt5Y3AwU…
ID da reunião: 811 4847 2207
Senha de acesso: 455948
O projeto temático Musicar Local e o grupo Pesquisas em Antropologia Musical (PAM) convidam para o Seminário Internacional Musicar Local, a realizar-se em 30/06 e 1º/07 on-line.
O evento marca os 6 anos do projeto temático e tem por objetivo mostrar e celebrar a produção realizada pelos seus membros, além de construir juntamente a pesquisadores convidados/as uma reflexão crítica sobre a abordagem desenvolvida.
A inscrição é facultativa e gratuita! Acesse: https://www.even3.com.br/musicarlocal2022/
Todas as atividades serão transmitidas pelo Canal Musicar Local no Youtube.
Link: https://www.youtube.com/channel/UC56k45ocvHVGFckAu8EIG-Q
Mais informações no site: https://sites.google.com/unicamp.br/musicarlocal
Apoio:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (IA-UNICAMP)
Instituto de Estudos Brasileiros (IEB-USP)
Departamento de Antropologia da FFLCH-USP
Pesquisas em Antropologia Musical (PAM)
Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA)
O LISA divulga o Festival Musiques D’Afrique, que realizará a exibição do filme Afro-Sampas.
O evento acontecerá do dia 20 ao dia 25/05 no Centro Cultural Afrika (Rua Major Diogo, 518, Bela Vista).
“O festival é um evento de celebração desse dia histórico para todos os povos africanos,
Nesse ano a celebração será ainda mais significativa por que vai rolar num espaço Afrikano fundado e dirigido por um afrikano, Maio é para exibir a nossa diversidade cultural africana, uma visão ancestral da União e celebração. Nada melhor que comemorar o mês de África no centro cultural Afrika com uma super programação Cultural de dia 20 a 25/05 com muita música, dança, poesia , performance e filmes, se liga no cronograma das atividades”
Entrada gratuita!
O PAM - Pesquisas em Antropologia Musical convida para a apresentação da etnografia e da série de filmes Sensorhythms, realizadas pelo pós-doutor Mihai Leaha. Na terça-feira, 26/04, às 16h, no Auditório do LISA - Laboratório de Imagem e Som em Antropologia. Rua do Anfiteatro, 181, colmeias, favo 10.
Datas: 30/03 a 01/04/22 na Biblioteca Mário de Andrade.
1o dia - 30/03
17h00 - Cerimônia de Abertura
Fala de abertura: Suzel Reily – Musicar local e patrimônio
17h30 – Mesa Registros
Renata Amaral - O que lembro, tenho – 30 anos do Acervo Maracá
Luciana Rosa - O choro como patrimônio: memórias e registros do choro paulistano
Isabel Santos - O papel dos detentores na oficialização de registro do seu saber como
patrimônio imaterial: o caso do forró
Lorena Avellar de Muniagurria - comentadora
2o dia - 31/03
17h30 – Mesa Trânsitos
Kelwin Marques - Batucando-Cantando-Dançando: um Ouro do Congo na cidade de São
Paulo (ensaio visual)
Mariana Teófilo - Imigração boliviana e suas práticas: musicando o Altiplano em São
Paulo
Rose Satiko Gitirana Hikiji - Heranças e invenções – musicar o patrimônio africano em
São Paulo
Brisa Flow – Intervenção
Klaus Wernet - comentador
3o dia - 01/04
17h30 – Mesa Palcos
Mihai Andrei Leaha - Palcos na Rua, espaços e imagens da cena independente de música
eletrônica de São Paulo (ensaio audiovisual)
Julio Stabelini - Novo Anhangabaú: o skate vale o palco
Meno del Picchia - Um musicar dos paredões - fronteiras sonoras da quebrada
Chapinha (Samba da Vela) – São Paulo, lugar de encontros
Luis Henrique Toledo - comentador
20h – Cerimônia de encerramento
Show: Yannick Delass
Lançamento com bate-papo com Yara Schreiber Dines (Gepac/Unesp Araraquara) e Heloísa Buarque de Almeida (USP)
O livro de Yara Schreiber Dines aborda uma ampla variedade de olhares e diferentes tendências de linguagem, apresentando a produção mais de 60 mulheres fotógrafas, desde o início do século 20 até a atualidade. As imagens vêm acompanhadas de informações sobre a trajetória única de cada fotógrafa e de ricos exertos de depoimentos, registrados exclusivamente para o livro que procura situar essa produção no âmbito da memória, de gênero, da antropologia visual e da história da fotografia. Em suas 256 páginas, a obra descortina este panorama inédito da fotografia feminina e substantiva no Brasil.
O livro é editado pela Grifo Projetos, realização da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, conta com o patrocínio de BNP Paribas, apoio do Instituto Moreira Salles e Lei de Incentivo à Cultura.
Este ano o V Ciclo de Debates sobre Processos Psicológicos & Culturais em Temas Emergentes, do GRACIAS e o Programa de Pós-graduação em Psicologia da FFCLRP - USP, será aberto por Sylvia Caiuby Novaes - "SOBRE O AFETO NO OLHAR DE TRÊS MULHERES" , Sylvia é professora titular na área de Antropologia da Imagem na Universidade de São Paulo (2010), onde leciona desde 1974. Bacharel e licenciada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1971), defendeu também na USP seu mestrado em Antropologia Social (1980), doutorado (1990) e livre docência (2006). Fez pós doutorado na University of Manchester (Inglaterra) e na University of Saint Andrews (Escócia). Foi Professora Visitante no Musée du quai Branly (França) e na University of Oxford (Inglaterra). Fundou o LISA - Laboratório de Imagem e Som em Antropologia, sob sua coordenação entre 1990-2014 e desde 2016. Foi a coordenadora principal de três projetos temáticos financiados pela FAPESP. (1997-2002; 2003-2007; 2010-2015). Atua na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia das Formas Expressivas, Antropologia da Imagem e Etnologia Indígena. É pesquisadora do CEstA - Centro de Estudos Ameríndios, desde sua fundação. Suas publicações tratam de temas como: antropologia visual, fotografia e cinema no mundo contemporâneo, etnografia e imagem, a sociedade Bororo. Foi chefe do Departamento de Antropologia da FFLCH da USP (1999-2003; 2007-2009). Entre 2014 e 2016 foi Diretora do Centro Universitário Maria Antonia. Editora responsável da revista GIS - Gesto Imagem e Som, Revista de Antropologia.
Via Zoom - bit.ly/napedra
No Youtube - https://www.youtube.com/channel/UCcmmeOVL_9x0NvUivBOf6Yg
Em 2001, a partir da iniciativa dos participantes de uma disciplina optativa do PPGAS/ USP, interessados em explorar uma série de questões além do âmbito disciplinar, surge o Napedra. A disciplina se chamava Paradigmas do teatro na antropologia. Decidimos aprofundar nossos estudos nas interfaces de antropologia e performance, alternando estudos de textos relevantes à antropologia da performance com experiência em campo de eventos performáticos.
Coordenado por John C. Dawsey, o Napedra surge do encontro de antropólogos em busca de conhecimentos produzidos nas oficinas de arte, com artistas em busca dos saberes associados ao ofício dos antropólogos. Trata-se do primeiro núcleo de pesquisa em antropologia e performance no Brasil.
Sismologia da performance. O Núcleo de Antropologia, Performance e Drama (Napedra), cuja sigla evoca uma imagem geológica, nasce dos ecos de um movimento sismológico no próprio campo da antropologia. Nele ressoam os sons e ruídos de uma “virada performativa” na antropologia, que se inicia nos anos 1970, envolvendo um número significativo de pesquisadores.
Entre as artes e as ciências, o conceito de performance adquire formas variadas, cambiantes e híbridas. Há algo de não resolvido neste conceito que resiste às formulações definitivas e delimitações disciplinares. A partir de diferentes campos do saber e expressão artística – teatro, música, artes performativas, antropologia, sociologia, psicanálise, linguística, estudos decoloniais, feminismo, teoria queer – formula-se o conceito de performance.