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Três filmes realizados por pesquisadores do PPGAS-USP receberam o prêmio Pierre Verger na 32a. Reunião Brasileira de Antropologia.

O Prêmio Pierre Verger (PPV) para filmes etnográficos, da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e do Comitê de Antropologia Visual (CAV), foi criado em 1996 e agora, em 2020, completa 24 anos. A inclusão da premiação para ensaios foto-etnográficos surgiu alguns anos depois, em 2002, e completa 18 anos nessa edição.

Os filmes estão disponíveis até 06/11 no site do prêmio:

https://ppv.abant.org.br/filmes/

​​​​​​​​​​​Woya Hayi Mawe – Para onde vais?, de Rose Satiko Gitirana Hikiji (professora do DA) e Jasper Chalcraft, recebeu o prêmio de melhor média metragem.
Clique aqui para conferir o filme (necessário ter cadastro no site).

Monocultura da Fé, de Joana Moncau e Gabriela Moncau (mestranda PPGAS, orientada por Heloisa Buarque de Almeida), foi contemplado com o 2o lugar na categoria curta metragem
Clique aqui para conferir o filme (necessário ter cadastro no site). 

Ãjãí: o jogo de bola dos Mỹky e Manoki, de André Lopes (doutorando PPGAS, orientado por Renato Sztutman) e Typju Mỹky, recebeu menção honrosa.
Clique aqui para conferir o filme.

Três filmes produzidos com apoio do LISA estão concorrendo no Prêmio Pierre Verger da ABA este ano, entre os dias 26 e 30 de outubro! 

São eles:
Ãjãí. O jogo de cabeça dos Myky e Manoki de André Lopes e Typju Myky - Confira o Trailer!
Nova Iorque, mais uma cidade de André Lopes e Joana Brandão - Confira o Trailer!​​​​​​​
Woya Hayi Mawe – Para onde vais? de Rose Satiko G. Hikiji e Jasper Chalcraft - Confira o Trailer!

O Premio Pierre Verger (PPV) para filmes etnográficos, da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e do Comitê de Antropologia Visual (CAV), foi criado em 1996 e agora, em 2020, completa 24 anos. A inclusão da premiação para ensaios foto-etnográficos surgiu alguns anos depois, em 2002, e completa 18 anos nessa edição.

Nessa 32° Reunião Brasileira de Antropologia , O PPV acontece como um pré-evento da Reunião Brasileira de Antropologia, entre os dias 26 e 30 de outubro. Pela primeira vez, e em função da pandemia ocasionada pelo vírus Corona, essa 13° edição de Filmes Etnográficos e 10° edição de ensaios fotográficos será realizada em formato remoto. Ao todo serão 21 filmes etnográficos e 20 ensaios fotográficos concorrendo na premiação de 2020.

É preciso se cadastrar para ver os filmes e assistir aos debates programados.
Os links dos filmes ficarão disponíveis de 26/10 a 6/11/2020

Site : ppv.abant.org.br
Para se inscrever :ppv.abant.org.br/signup
Para entrar : ppv.abant.org.br/signin/

Saiu, no número 4 da revista INTEGRAção uma reportagem sobre o Núcleo de Artes Afro-Brasileiras da USP dirigido pelo Mestre Pinguim, coordenado com o apoio docente de  John Dawsey, professor titular do Departamento de Antropologia!

Confira a matéria em /revistaUSPintegracaon4

Conheça a revista USP INTEGRAção em http://cultura.usp.br/revista/

Em tempos de crises políticas, sanitárias e climáticas, que impactam violentamente os povos indígenas, a I Mostra CineFlecha: (Re)Existir e Curar apresenta - entre os dia 1 e 15 de outubro - um conjunto de filmes que reflete a potência e diversidade do cinema indígena contemporâneo.

Dividida em quatro sessões temáticas, os filmes mostram as diferentes maneiras como os povos indígenas seguem incansavelmente mobilizando formas de (re)existir - resistir e existir outra vez, e curar - por meio de saberes e práticas ancestrais e contemporâneas, diante das forças hegemônicas relacionadas a modos de vida insustentáveis.

A curadoria desta edição de estréia destaca a produção audiovisual dos realizadorxs e coletivos indígenas de cinema articulados na Rede CineFlecha, dentre eles a ASCURI - Associação Cultural de Realizadores Indígenas (Guarani, Kaiowá e Terena/MS); o Pēnãhã - Coletivo de Cinema Maxakali do Pradinho (Maxakali/Tikmũ´ũn/MG); o Coletivo Beya Xina Bena (Huni Kuin/AC); o Coletivo Akubaaj Cinta Larga de Cinema (Cinta Larga/RO); o Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky (Manoki e Myky/MT).
 
Acesse https://redecineflecha.org/mostra/, confira a programação e assista aos filmes e lives com os realizadorxs indígenas!

Instagram: https://www.instagram.com/redecineflecha/

Facebook: https://www.facebook.com/redecineflecha

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCqM9snpQg9W3Xq0o6k5AzHw​​​​​​​

Matéria na agência FAPESP:

https://agencia.fapesp.br/plataforma-e-mostra-de-cinema-trazem-para-as-telas-resistencia-indigena-na-pandemia/34251/

 

Confira também as lives do evento:

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Dois filmes produzidos no LISA estão agora disponíveis na nova In-Edit TV, uma plataforma online para documentários musicais.

Woya Hayi Mawe - Para onde vais?, documentário com Lenna Bahule, dirigido por Jasper Chalcraft e Rose Satiko Hikiji, exibido na 11a. edição do In-Edit - Festival  Internacional do Documentário Musical:

https://br.in-edit.tv/film/146​​​​​​​
Confira o teaser em lisa.fflch.usp.br/woya-teaser.

E Afro-Sampas, selecionado para a edição deste ano, filme com Yannick Delass, Edoh Amassize, Lenna Bahule, Meno Del Picchia, Ari Colares e Francisco Saraiva da Silva, também dirigido por Jasper e Rose.

https://br.in-edit.tv/film/45
Confira o teaser em lisa.fflch.usp.br/afrosampas-teaser.

Boas sessões!

O documentário Afrosampas, dos professores Jasper Chalcraft e Rose Satiko Hikiji será exibido no In-Edit Brasil - Festival Internacional de Documentário Musical! O festival acontece de forma online, de 10/09 a 20/09 na plataforma In-Edit-Brasil.com.

Artistas Africanos que migraram para São Paulo falam de suas experiências artísticas e seu relacionamento com seu novo entorno.

Confira neste link o teaser do filme!

Venham conferir os 3 filmes produzidos/com apoio do LISA:

- Marruá na Amazônia: teatro de rua, rio e floresta
- Piragui. A dona dos peixes
- Tabuluja (Acordem!)

https://mostraarandu.blog/filmes-selecionados/

A III MOSTRA ARANDU DE FILMES ETNOGRÁFICOS VAI ACONTECER TOTALMENTE ONLINE ENTRE OS DIAS 24 DE AGOSTO E 16 DE OUTUBRO DE 2020.

A conferência virtual da III Mostra Arandu de Filmes Etnográficos organizado pelo grupo de pesquisa AVAEDOC (Antropologia Visual, Artes, Etnografias e Documentários) teve como convidada a professora Sylvia Caiuby Novaes.
Link para transmissão da conferência: https://www.youtube.com/watch?v=TO7-ud-jI3E

Confira a programação completa da III MOSTRA ARANDU através do link: https://mostraarandu.blog/2020/08/20/programacao-geral-2/

DIA 06 DE SETEMBRO:

Marruá na Amazônia: teatro de rua, rio e floresta; 52 – direção: Carolina Abreu

Seu Pernambuco; 12’ – direção: Lisabete Coradini, Maria Ângela Pavan, Ygor Felipe

Sinal fechado – Hora o show, hora o trampo!; 55’ – direção: Jocilene Ramos Bastos e Nilson Almino de Freitas

Tabuluja (Acordem!); 21’ – direção: Shambuyi Wetu, Rose Satiko Hikiji, Jasper Chalcraft

DIA 11 DE OUTUBRO:

A poeira do tempo: figuras e lendas da fundação da terra gaúcha; 55’ – direção: Ana Luiza Carvalho da Rocha

Piragui. A dona dos peixes; 21’ – direção: Luiza Calagian

O livro da água; 72’ – direção: Marco Antonio Gonçalves

[360] Casa de Vitalino/Alto do Moura; 22 – direção: Glauco Fernandes Machado

 

Comitê Organizador

Coletivo AVAEDOC (Antropologia Visual, Artes, Etnografias e Documentários)

Cíntia Di Giorgi / Gabriela Salatini / Glauco Machado / João Mendonça / João Vitor Velame / José Muniz Falcão Neto / Oswaldo Giovannini Jr./ Rafaella Sualdini

Mostras Arandu: https://arandumostra.wordpress.com/

Sitio Eletrônico AVAEDOC:  https://avaedoc.blog/

Prezados leitores,
A GIS - Gesto, Imagem e Som. Revista de Antropologia - da USP acaba de publicar seu quinto volume!
disponível em http://www.revistas.usp.br/gis/issue/view/11518

Convidamos a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e outros itens de seu interesse.

ARTIGOS

·Filmes como coisas na Índia colonial
Marcus Banks

·Evgen Bavcar: autorretratos e as imagens-mancha
Rodrigo Frare Baroni

·O antropólogo-cineasta e o nativo-a(u)tor: as transformações de Oumarou Ganda e Petit Touré em Eu, um negro, de Jean Rouch
Luis Felipe Kojima Hirano

·Antropologia e Fotografia no Brasil: o início de uma história (1840-1970)
Fabiene Gama

·Que samba é esse? Samba and batucada in Barcelona, Espanha
Lisabete Coradini

·Terapêutica da insistência: a cena de música experimental e o uso do transe mediado pela música como terapêutica contra males causados pelo ethos paulistano
Renato Albuquerque de Oliveira

·O conceito “campeiro” na música regional gaúcha: uma reconfiguração da ordem artístico/cultural
Eduardo Hector Ferraro

·Amuletos em cantos dentro e fora do Pitt Rivers Museum: a antropologia que fazemos e a crítica das hegemonias contemporâneas
Marta da Rosa Jardim

·Monumentos religiosos como um novo tipo de objeto: genealogia e atualidade de uma forma de presença católica no espaço público
Emerson Alessandro Giumbelli

·Entre mar, montanha e iris do mundo todo: uma aproximação do Museu Penitenciário de Ushuaia
Natalia Negretti

G.I.S - GESTOS, IMAGENS E SONS

·Objetos Chucros 
Ensaio fotográfico: Geslline Giovana Braga

·Sobre Presenças 
Ensaio fílmico: Fabio Manzione

·Artefatos visuais em manifestações políticas: um ensaio sobre mutações nos modos de subjetivação e ação política entre 2013 e 2018 :
Ensaio fotográfico: Henrique Z. M. Parra

·As imagens que me faltam 
Ensaio fotográfico: Bárbara Copque

T.E.R - TRADUÇÕES, ENTREVISTAS E RESENHAS

·Por uma Antropologia do corpo 
Tradução: John Blacking

·The artist and the stone: projeto, processo e valor na arte contemporânea 
Tradução: Roger Sansi

·Soma e subtração: territorialidades e recepção teatral 
Resenha: Ruan Felipe Azevedo, Diego Gonçales

·A fabricação da crença por imagens, sons, objetos e corpos 
Resenha: Marcus Vinícius Barreto

·Navegar entre silêncios 
Resenha: Luísa Valentini

·Pedra da Memória: Euclides Talabyan, minha universidade é o tempo 
Resenha: Andréa Silva D'Amato

·Experiência mais que humana com Outro Fogo 
Resenha: Felipe Figueiredo

·Deixa na régua: estética e sociabilidade em barbearias do Rio de Janeiro 
Resenha: Debora Costa de Faria

·Entre Parentes, quem? 
Resenha: Amanda Signori

ACHADOS NA REDE

·Corpo, lacuna, traço
Carolina Junqueira dos Santos

 
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EQUIPE EDITORIAL
Editora-chefe: Sylvia Caiuby Novaes
Coordenadora Editorial: Paula Morgado
Editor Responsável vol 5:Andrea Barbosa
Secretário Executivo: Lucas Ramiro
Estagiário: Leonardo Pereira dos Santos
 
Comitê Editorial: Andrea Barbosa, Edgar Teodoro da Cunha, Érica Giesbrecht, Francirosy Campos Barbosa, John Cowart Dawsey, Paula Morgado, Rose Satiko Gitirana Hikiji, Sylvia Caiuby Novaes, Vitor Grunvald

Este curso é uma jornada pelo cinema iraniano, do século XIX, com a chegada do cinematógrafo no Irã, até os dias de hoje, passando por diferentes movimentos cinematográficos e contextualizando-os com a história do país e seus diferentes governos.

A partir de aspectos históricos, religiosos, ideológicos e estéticos, traça-se um panorama da cinematografia no país.

Ministrante: Profª Drª Kelen Pessuto - Doutora em Antropologia Social pela USP, Mestre pela Unicamp, graduada em Cinema pela FAAP e atriz pelo Teatro-Escola Célia Helena.

Objetivo: O objetivo do curso é que vocês conheçam toda a história do cinema iraniano. Uma história que está muito relacionada com as questões políticas do país. É impossível conhecer uma sem conhecer a outra. Este curso lhe dará ferramentas e respostas para trabalhar com o cinema iraniano no meio acadêmico, seja lecionando ou nas vossas pesquisas.

5 módulos: O Cinema na Dinastia Qajar, Cinema Pré-Revolucionário, Cinema Pós-Revolucionário, Gênero no Cinema Iraniano, O Cinema Underground

23 videoaulas + apresentações dos módulos + bibliografia + filmografia + dicas de filmes + podcast + atividades

Disponível em: https://hotmart.com/product/uma-jornada-pelo-cinema-iraniano

Valor: R$300,00 em até 3 parcelas

 

Programa das aulas

 

O Cinema na Dinastia Qajar

A Imagem no Islã

O cinema na Dinastia Qajar

As princesas da Pérsia

Era uma vez, Cinema

 

Cinema Pré-Revolucionário

O Cinema na Era Pahlevi

A década de 1940 e Hollywood

O Nacionalismo na década de 1950

A década de 1950 e o Film Farsi

O Cinema Motefavet

A década de 1960 e o Film Jaheli

O Kanun e Abbas Kiarostami

A década de 1970

 

Cinema Pós-Revolucionário

A Revolução Islâmica

As mudanças Culturais

A Islamização do cinema

O cinema comercial iraniano

O cinema de arte iraniano

A criança no cinema iraniano

 

Gênero no Cinema Iraniano

A representação da mulher

Tahmineh Milani e o Feminismo no cinema iraniano

LGBT+ no Cinema Iraniano

 

O Cinema Underground

O Cinema Underground e a Green Wave

A música interdita

Três projetos da FFLCH são contemplados em edital de Cultura e Extensão.

As iniciativas, que incluem o projeto Afro-Sampas: difusão da pesquisa com músicos africanos residentes em São Paulo, da professora Rose Satikoenglobam diversas áreas, como antropologia, música, estudos africanos, cinema, geopolítica, relações internacionais e linguística. Veja mais em fflch.usp.br/2290.