WAYANA

Avó (Enemahto) tecendo algodão e neta (Sorira) trabalhando com miçangas no interior da casa. Aldeia Maxipurimo.

Velho, de nome Araibá, trançando arumã para confecção de cesto em sua aldeia Maxipurimo para comercialização.

Redes penduradas no interior da casa do rapaz Teu (aparai). Aldeia Bona (chamada também de Apalaí).

Roda de madeira (MARUANA), suspensa no teto da casa de reunião e de festas situada no pátio da aldeia.

Percorrendo o rio Paru de Leste (norte do estado do Pará). Afluente da margem esquerda do rio Amazonas - Parque Indígena do Tumucumaque. Imediações da aldeia Bona (Apalaí).

Trançado KARARAIMË. Cesto denominado PORIET-PÖ.

Trançado, warumë. Cesto denominado poraxi.

Mulher wayana (Maria, aldeia Apalaí), pintando uma tigela de barro.

Homens wayana confeccionando flechas

Cabelos cortados, o luto pelo parente morto. Homem está sentado em banco de madeira e ao lado vê-se cesto trançado de arumã para venda.