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O filme narra a dramática busca, que empreeendeu Chico Prestes, nas selvas de Rondônia, na tentativa de recuperar seu filho Fabinho, capturado pelos Uru-Eu-Wau-Wau, em novembro de 1979. A equipe de filmagem documenta a expedição da FUNAI, no primeiro contato com os Uru-Eu-Wau-Wau, em contraste com o avanço massacrante da civilização para dentro do território indígena. Expostos às frentes de colonização, sem proteção eficiente da FUNAI, a nação Uru-Eu-Wau-Wau fecha a década da destruição contando seus mortos. Este filme integra a série premiada internacionalmente "A Década da Destruição".
Este vídeo é um trabalho de conclusão do curso de Cinema da Escola de Comunicação de Artes da USP. Discute-se a visão da Guerra de Canudos, focando a figura de Antônio Conselheiro, por parte da população local,de historiadores, fotógrafos da região.
Os avanços na área médica e na saúde pública 100 anos após Pasteur.
Filme que retrata a vida, o pensamento e a obra de um camelô pernambucano que realiza filmes desde a década de 60.
O que é ser feliz para os jovens franceses nos anos 60? Com esta pergunta Edgar Morin e Jean Rouch, começam este filme fazendo uma espécie de etnografia da juventude parisiense desta época, através de entrevistas e monólogos junto a um grupo de jovens em Paris.
Discussão sobre a representação do Outro do ponto de vista de antropólogos e cineastas, através de depoimentos de professores e estudantes de cinema e de ciências sociais da Universidade de São Paulo. O que é trabalhar com imagem para tais profissionais? Que metodologia aplicar? Que dificuldades se enfrenta?
Institucional sobre o Laboratório de Imagem e Som em Antropologia, centro de pesquisa e produção de imagens, ligado ao Departamento de Antropologia da FFLCH/USP, criado em fins de 1991. Este vídeo foi o primeiro produzido neste centro com participantes do Grupo de Antropologia Visual, grupo interdisciplinar criado em 1996 reunindo profissionais da área da antropologia, história, sociologia e vídeo, cujo foco é uso da imagem nas ciências sociais, particularmente na antropologia.
A série 'Nascentes Negras da Música Brasileira' tem o objetivo de resgatar as comunidades de quilombos atuais no Brasil que mantém ainda as comemorações e tradições dos antepassados. Este programa focaliza a comunidade de Matição em Minas Gerais, tratando das duas festas principais "Santa Cruz" e "São João".
Sobre os projetos e a metodologia desenvolvida pela área de linguística do Museu Paraense Emilio Goeldi, sob a coordenação do linguista Denny Moore.
Neste vídeo a TV-USP documenta a gravação e o lançamento do primeiro CD contendo canções tradicionais da cultura guarani, gravado em Ubatuba durante encontro de quatro aldeias dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Acompanhando o dia-a-dia de uma jovem brasileira, carioca, em Lisboa, o filme trata dos projetos, dos desafios e das dificuldades enfrentadas pela comunidade de jovens brasileiros que migraram para Lisboa para tentar uma nova vida.
Sobre a história, ecologia e cotidiano dos índios Canela que vivem no Brasil. Parte da narração é do antropológo Willian Crocker,antropólogo americano que esteve pela primeira vez em 1957.
A partir do encontro de Altamira, realizado em fevereiro de 1989, o primeiro encontro dos povos indígenas brasileiros realizado notadamente graças a iniciativa dos Kayapó, chama a atenção do mundo para a iminente destruição da floresta amazônica: a casa do índio. O filme procura compreender como os Kayapó têm conseguido manter sua estrutura social, política e econômica ao longo de uma história de crises profundas provocadas após o contato com os homens brancos. "O enigma verde de Altamira" alterna as possibilidades de vida e de morte da floresta amazônica e de seus povos, principalmente os Kayapó.
Após 10 anos de experiência filmando a Amazônia brasileira, o diretor analisa o que se passou na região no último decênio: o assassinato de Chico Mendes, em 1988, a prisão do líder indígena Paulinho Payakan, a exclusão dos índios na Conferência das Nações Unidas (Rio/92), a corrida do ouro e o massacre dos Yanomami em 1987.
Discussão dos principais temas da obra do cineasta-antropólogo Jean Rouch visto por ele próprio e por alguns cineastas e antropólogos brasileiros: cinema verdade, antropologia compartilhada, arte-ciência, etno-ficção.
Em o 'O Povo Brasileiro' o antropólogo Darcy Ribeiro nos conduz pelos caminhos da nossa formação como povo e nação. Afinal quem são os brasileiros? Que matrizes nos alimentam? Que traços nos distinguem? Com imagens captadas em todo o Brasil, de acervos variados e depoimentos de vários profissionais 10 programas compõem esta série. Aqui aborda-se a matriz tupi, lusa, afro, os encontros e desencontros e a invenção do Brasil.
Em o 'O Povo Brasileiro' o antropólogo Darcy Ribeiro nos conduz pelos caminhos da nossa formação como povo e nação. Afinal quem são os brasileiros? Que matrizes nos alimentam? Que traços nos distinguem? Com imagens captadas em todo o Brasil, de acervos variados e depoimentos de vários profissionais 10 programas compõem esta série. Aqui aborda-se o Brasil crioulo, o Brasil sertanejo, o Brasil caipira, o Brasil dos sulinos e o Brasil caboclo.
Trechos dos filmes produzidos, entre 1991 e 1995, por alunos do curso de Antropologia Visual no Media Centre da Universidade de Manchester.
Cento e setenta anos após a expedição comandada pelo russo Langsdorff numa longa e difícil viagem de São Paulo até o Amazonas, uma equipe de cineastas resolve pecorrer o mesmo traçado acompanhado pela tataraneta de um dos desenhistas que acompanhara a expedição, o famoso Hercule Florence. Narrado por ela, o filme mescla depoimentos de profissionais, imagens de arquivos e a experiência vivida por esta equipe.
Através de imagens de um antigo casarão abandonado e de citações do filósofo Gaston Bachelard, este trabalho discute as relações temporais que as pessoas estabelecem com o espaço em que habitam. A deteriorização do citado casarão é comparada com a deteriorização das relações pessoais da família proprietária, que abandonou a casa com fotos, livros, discos e parte da mobília. Este trabalho busca estabelecer um paralelo entre o "antigo" e o "novo" e o valor que as pessoas de diferente tempos históricos dão ao espaço que ocupam.