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A vida do compositor e pianista Ernesto Nazaré nascido no Rio de Janeiro (1863-1934). O filme intercala cenas ficcionais e cenas documentais onde viveu Nazaré com trilha sonora do compositor.
Baseado num depoimento de uma mulher brasileira em Portugal, o filme reconstroi um fato relacionado a ditadura brasileira ocorrido no aeroporto internacional de Lisboa em 1978.
Depoimento de três mulheres viúvas cujos maridos foram mortos durante o regime militar de ditadura brasileira, na vigência do Presidente Médici, nos anos 70.
Com seu ateliê na Pça 15 no bairro da Cidade Nova, no Rio de Janeiro, o artista plástico sambista popular Heitor dos Prazeres fala da sua visão de mundo, do seu trabalho, dos seus sonhos.
A obra plástica de Roberto Magalhães, Antônio Dias e Rubens Gerchman são a matéria prima deste vídeo que encerrra com a poesia de Ferreira Gular
A história do choro, sua especificidade, seus compromissos e músicos que tornaram popular este gênero musical, nascido no Rio de Janeiro na década de 70 n século XIX.
Em 1977 o cineasta Alberto Cavalcanti visitou duas vezes Brasília. Sua visita serviu de base para o roteiro do presente filme. O arquiteto Lucio Costa compara a forma "pura" das casas dos índos Xavante com a forma arquitetônica das construções de Brasília. Como Oscar Niemeyer fala da especificidade do seu projeto, da cidade, dos monumentos e prédios (catedral, Palácio do Governo, Planalto da Justiça, Congresso Nacional, etc). Segundo palavras de Niemeyer, "toda a forma que cria a beleza, tem na sua beleza uma função".
Glauber Rocha na casa do escritor baiano Jorge Amado, no Rio de Janeiro, registra sua intimidade familiar e o escuta falar de sua trajetória literária, suas obras adaptadas para o cinema, seus trabalhos mais célebres e sua visão de mundo. Jorge Amado, sem dúvida, é o escritor mais popular que o Brasil já produziu.
Sobre a natureza do som e o ato de ouvir.
A metodologia e filosofia do famoso detetive Jamil Warwar, do Rio de Janeiro, conhecido pelos seus disfarces.
A narrativa do filmes é montada com fotos de assassinatos extraídas de jornais populares brasileiros e do arquivo do Instituto Médico legal. As posturas dos corpos é comparada as figuras dos pintores maneiristas.
Domentário em tom poético sobre o imaginário goiano, com base nos folguedos populares e festas relgiosas. Inspirado no livro de poemas "Os Pirineus e Outros Eus", de José Carlos Peliano e Roberto Castelo, o filme foi rodado em Pirinópolis, em Goiás, importante sírio histórico do ciclo do ouro e uma das regiões geológicas mais antigas do mundo.
Jovem oriental que sofre estigma por ser japonês resolve se tornar um assassino.
Um homem acorda em um estranho apartamento onde descobre indícios de que ali vive um assassino. Será ele o criminoso?
A história de 12 horas de vida de uma bancária que no seu aniversário só deseja uma coisa: dormir, coisa difícil para uma urbana.
O casamento entre drag queen na Inglaterra é o foco deste documentário. O filme abre e finaliza com a mesma cena de casamento numa igreja entre alguns casais. Depoimentos de drag queens, amigos, familiares, frequentadores de bares de homosexuais discutem a a vida destes homens que optaram por esta identidade.
O antropólogo americano David Maybury Lewis esteve no Brasil, em 26 de outubro de 2001, a convite do Departamento de Antropologia da USP. Nesta ocasião realizou uma palestra neste departamento para programa de pós-graduação "6ª do Mês" e concedeu uma entrevista no Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA). O vídeo focaliza seu trabalho e suas idéias e é montado com falas extraídas destes dois eventos.
O filme relata a Reunião dos Povos Indígenas do Amapá, realizada por ocasião do Dia do Índio (19 de abril), na cidade de Oiapoque, organizado pelo governo do Estado do Amapá.
Um massacre ocorrido na Baixada Fluminense transformou um documentário sobre sobreviventes de chacinas em um filme sobre a violência no Rio de Janeiro. Em 31 de março de 2005, um mês antes do início das filmagens, uma matança nas cidades de Nova Iguaçu e Queimados mudaria profundamente o argumento do projeto. A realidade tão próxima fez com que o foco fosse direcionado ao cotidiano dos moradores daquela região, mostrando a profunda desigualdade social e a banalização da morte, que se transforma num modo corriqueiro de resolução de conflitos. A premissa detém-se no extermínio, nos matadores e no desejo de viver dos moradores da região.
Este filme nos mostra de forma contundente as terríveis imagens do massacre ocorrido em Ruanda em 1994. A força do filme, entretanto, não reside na apresentação das imagens largamente difundidas pela mídia, mas em desvendar as raízes históricas de um dos maiores genocídios da história do século XX. Por meio da apresentação de imagens produzidas no decorrer do século sobre o país africano - fotografias, filmes produzidos pela televisão ou pelo próprio cineasta - evidencia-se a responsabilidade dos colonizadores alemães e belgas, apoiados pela igreja católica, na criação das condições que levam ao massacre. O cineasta mostra que Hutu eTutsi constituíam antes da ação colonial uma só nação, que compartilhava a mesma língua, religião, crenças, interdições e sistema político.