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Afukala, chefe kuikuro do Parque do Xingu, explica seu projeto de documentação das suas tradições e os jovens narram como se formou o "Coletivo de Cinema" nas oficinas do Vídeo nas Aldeias.
Em 1964 os índios Ikpeng realizam seu primeiro contato com a sociedade envolvente numa região próxima ao Rio Xingu, no Mato Grosso. Unindo o passado ao presente, os Ikpeng evocam um misto de tristeza e humor às preciosas lembranças daqueles momentos e interpretam episódios que os "Brancos" e suas câmeras não presenciaram.
Adaptação de uma peça popular do teatro de bonecos bunraku do século XVII de Chikamatsu, onde um comerciante de papel sacrifica a família, destino, e principalmente sua vida por uma obsessão erotica com uma prostituta. O cineasta Masahiro Shinoda foi um expoente da nouvelle vague nipônica dos anos 60 ao lado de Nagisa Oshima. Explorou as tendências masoquistas e suicidas do japonês, particularmente no contexto do amor erótico. Por ser um historiador de artes dramáticas e pertencer a uma família tradicionalmente ligada às artes, ele fez deste estranho e belíssimo filme um dos mais fascinantes da história do cinema japonês.
O filme conta a estória de uma companhia de atores de teatro kabuki que, durante suas excursões pelo Japão, resolvem aportar numa pequena ilha de pescadores. Komajuro, um ator de meia-idade que foi um dos formadores da companhia, passa a ir todos os dias visitar uma antiga amante, Oyoshi, que é dona de um bar de saquê. Há anos tiveram um filho juntos, Kiyoshi, que acabara de se formar na escola e foi trabalhar nos correios. Porque Komajuro sempre foi um ator viajante e apenas esporadicamente estava presente, ele e Oyoshi sempre esconderam de Kiyoshi a identidade do pai, dizendo que ele era apenas um tio e que o pai de verdade dele tinha morrido há muito tempo.
"Voces de la Guerrero" é um documentário que mostra os resultados e as experiências de uma oficina de fotografia e vídeo oferecida aos jovens de um bairro de baixa renda no centro da Cidade do México. Além de personagens centrais, estes jovens são, em grande medida, também os realizadores do vídeo.
Lalibaloc é uma casta de cantores do norte da Etiópia. A câmera acompanha a pregação, pelas ruas, de um casal de lalibaloc que em troca da sua prece recebem dinheiro ou comida. Quem ajuda acredita que através das palavras sagradas os Lalibaloc são capazes de trazer benefício ou malefício, como a lepra.
O documentário traz São Paulo como lugar onde as comunidades reagem às disfunções próprias de uma megalópole, que atua em diversas formas de auto-organização social: o helicóptero como meio de transporte cotidiano, a cultura dos hackers, o neo-sincretismo religioso como a “Bola de Neve”. Também são discutidas as ações urbanas dos pichadores, os carros blindados como resistência cotidiana ao temor da violência, os textos-manifestos dos músicos de hip-hop da Zona Leste, a dupla jornada da Polícia Civil empregada também como segurança privada e os baloneiros no céu de São Paulo. sinopse retirada do site: http://www.itapedigital.com.br
Este documentário é um retrato do trabalho e da vida do músico tcheco Jan Sedivka, de 80 anos, aclamado violinista, diretor do Tasmanian Conservatorium of Music e um dos mais influentes educadores musicais da Australia dos últimos trinta anos.
"Vai indo que eu já vou" trata do imaginário da morte, sobretudo da maneira como fantasiamos a nossa própria morte e o seu entorno. Um cineasta e escritor, um irlandês ex-padre, duas donas-de-casa e um mecânico pernambucanos, um mexicano dono de restaurante, um dono de cemitéio, uma florista, duas jovens vendedoras e uma produtora deixam de lado o pudor e revelam como querem as coisas "naquela" hora.
Este volume contém três curta-metragens franceses dos diretores Jean Rouch, Jean Daniel Pollet e Eric Rohmer que tematizam a cidade e a vida no meio urbano.
Nos anos 50 e 60, em pleno processo de urbanização, o estado do Rio de Janeiro foi palco de intensas lutas pela posse de terra. Posseiros e grileiros disputavam espaço de poder na Baixada Fluminense. Neste cenário, surge o alagoano Zé Pureza, o mais importante líder do movimento camponês no estado do Rio de Janeiro. Pouco a pouco a resistência armada e a ocupação massiva vão acumulando vitórias e terras. Zé Pureza é um documentário de longa metragem que mostra as dimensões e a complexidade das questões agrárias, explorando suas práticas cotidianas, conflitos e contradições. O filme acompanha ao longo de quatro anos a trajetoria de famílias mobilizadas pelo MST/RJ para uma ocupação de terras no norte fluminense, nomeando "Zé Pureza" ao seu acampamento, uma homenagem à antiga e principal liderança, morto em 1983.
A história de uma vila fundada pelos italianos. A forte presença de imigrantes do leste europeu, seu início industrial e a decadência nas últimas décadas. Através de antigas lendas, do cotidiano de seus moradores, aos passos de dança ucraniana, resgatamos a importância do bairro para a cidade.
Este vídeo reflete o olhar dos jovens da Vila Senhor dos Passos que de forma livre escolheram os entrevistados, o roteiro das entrevistas e a seleção das imagens. Curta exibido no XV Festival Internacional de Curta Metragens de São Paulo. Formação do Olhar.
Curta exibido no XV Festival Internacional de Curta Metragens de São Paulo. Formação do Olhar.
Curta exibido no XV Festival Internacional de Curta Metragens de São Paulo. Formação do Olhar.
Curta exibido no XV Festival Internacional de Curta Metragens de São Paulo. Formação do Olhar.
Curta exibido no XV Festival Internacional de Curta Metragens de São Paulo. Formação do Olhar.
Curta exibido no XV Festival Internacional de Curta Metragens de São Paulo. Formação do Olhar.
Curta exibido no XV Festival Internacional de Curta Metragens de São Paulo. Formação do Olhar.