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O Brasil de Pero Vaz caminha é um documentário que traça um paralelo entre dois Brasis, o de Pero Vaz e o de agora, mais de quinhentos anos de distância separados um do outro, com suas semelhanças e seus contrastes. Não há entrevistas, nem recriação dos fatos históricos, apenas uma contextualização no início e no fim do universo de Pero Vaz, vivido por Isnard Manso. O foco é a narração da carta, realizada por Ruy Guerra, se contrapondo a diversas imagens contemporâneas, ora enfatizando o que foi descrito, ora indo diametralmente em direção oposta, mostrando que entre semelhanças e diferenças o Brasil caminhou muito nesses anos.
Série documental que apresenta as cidades brasileiras a partir do olhar de antropólogos que consolidaram a pesquisa em antropologia urbana no Brasil.A antropóloga Alba Zaluar apresenta sua trajetória intelectual a partir de suas contribuições ao estudo sobre violência urbana, organizações populares e pobreza em contextos urbanos contemporâneos, em especial no Rio de Janeiro. Seu relato trata do estudo antropológico das classes trabalhadoras urbanas nas periferias das grandes cidades brasileiras, suas condições de via, trabalho e lazer, buscando compreender as diferentes trajetórias sociais que marcam o cotidiano dos moradores das gavelas cariocas.
Série documental que apresenta as cidades brasileiras a partir do olhar de antropólogos que consolidaram a pesquisa em antropologia urbana no Brasil. O antropólogo Antonio Augusto Arantes apresenta sua trajetória intelectual suas contribuições aos estudos sobre políticas públicas e patrimônio cultural em contextos urbanos brasileiros. Seu relato trata dos fluxos das transformações citadinas relacionadas às paisagens paulistanas e aos aspectos políticos daprodução social e cultural do seu patrimônio histórico.
Série documental que apresenta as cidades brasileiras a partir do olhar de antropólogos que consolidaram a pesquisa em antropologia urbana no Brasil. O antropólogo Hélio Raymundo Santos Silva revisita sua trajetória intelectual a partir de suas pesquisas etnográficas em torno dos jogos dialéticos de construção de identidade social dos grupos urbanos no viver cotidiano nas grandes metrópoles contemporâneas. Em seu relato aborda a complexidade das formas de trocas sociais nos espaços públicos das cidades brasileiras e o impacto da intervenção de políticas públicas sob seus territórios.
Uma casa é morada de 5 mulheres ancestrais que tem em comum a busca pelo processo de cura, a superação do racismo e o compartilhamento de uma nova vida. Esse é o enredo do espetáculo da Cia Capulanas de Arte Negra que somado à depoimentos de especialistas e imagens de arquivo, constituem uma discussão aprofundada acerca da origem dos problemas de saúde que mais acometem a população negra.
Um olhar sensível e aproximado sobre o trabalho de pesquisa e ritmos do oeste africano desenvolvido pelo Ballet Afro Koteban que celebra a cultura mandingue que percorre diversos pontos da periferia de São Paulo conclamando a essência africana.
Trata-se do 3o Festival Arba Minch de Música e dança, cujo objetivo é celebrar a música e as manifestações culturais da Etiópia. Ele ocorre no sul do país na cidade de Arba Minch. Para ela se deslocam cerca de 40 mil pessoas. Su Hart e Martin Cradick (do Reino Unido), com apoio da organização de caridade de intercâmbio de música global, foram convidados para ajudar na formação e registro do festival. Aqui
Os bastidores do trabalho e vida das pessoas que dedicam ao circo. A narrativa do filme é pautada pela visão de uma moça que é circense.
Documentário sobre o evento PIXOTE IN MEMORIAN realizado em Diadema em comemoração aos 30 anos do inicio das filmagens de "Pixote, a lei do mais fraco" (1981) do cineasta Hector Babenco. .
O evento contou com a viúva e a filha de Fernando Ramos da Silva (que desempenhou o papel de Pixote no filme), Cida e Jaqueline Venâncio, do ator Gilberto Moura, além de Hector Babenco. Fernando Ramos da Silva, foi morto por policiais em Diadema no ano de 1987.
Um grupo de seis jovens relatam o tipo de envolvimento que tem no universo da comercialização do sexo. São oriundos da Romênia, Venezuela e Imglaterra.
Samira é um filme que foi concebido para fazer parte de uma instalação de arte-ciência com uma abordagem etnográfica da história de vida de Karim, um migrante argelino que à noite vende de sexo como um travesti em Marselha. Karim deixou a Argélia jovem quando seus seios começaram a crescer em virtude do consumo hormônios. A França lhe deu asilo como uma mulher transexual, Samira. Vinte anos mais tarde, ao saber que seu pai está morrendo, ele está prestes a se tornar o chefe da família e remove cirurgicamente seus seios e se casa com uma mulher, a fim de obter um novo passaporte que lhe permita regressar à Argélia para assumir seu novo papel. O papel de Karim é interpretado por Karl Sarafidis.
Jovens brasileiros, descendentes de japoneses, tentam a vida profissional no Japão, motivados por melhores condições de trabalho e financeira. O filme acompanham dois anos na vida desses jovens, desde a preparação para migrar abordando as dificuldades e vantagens de viver no Japão. .
Uma reflexão sobre o desenho e sua relação com o trabalho e a vida na obra de Evandro Carlos Jardim. O filme inclui depoimentos do próprio artista e de outros profissionais do meio artístico (professores, artistas plásticos e fotógrafos)
O filme aborda a devoção à Jesus Malverde, santo ilegal na Igreja Católica, padroeiro dos traficantes de drogas e criminosos. A história mexicana está repleta de mitos em torno dele. Herói fictício ou personagem da Revolução Mexicana, que roubava dos ricos para dar aos pobres? ¿Lenda do norte do país, santo ou ídolo? Quem é Jesus Malverde? A imagem de Malevrde é reproduzida em vários suportes no meio popular mexicano.
O filme centra-se em um senhor japonês de 92 anos de idade que emigrou para o Brasil em 1931, criou uma família grande e depois na sua velhice viaja regularmente ao Japão para ajudar os brasileiros que foram para lá. Suas reflexões sobre quase um século de experiências transnacionais revela uma imagem nítida dos desafios que os trabalhadores estrangeiros enfrentam e suas estratégias criativas para resolvê-los.
O fotógrafo, foto-jornalista e cineasta Raymond Depardon refaz seus passos e percorre lugares que gosta ou deseja descobrir : Buenos Aires, Paris, Los Angeles, Honolulu, Mediterrâneo, Faya-Largeau , Modra e entre os seus amigos camponeses. documentaire à l initiative de la RMN Grand Palais pour l exposition Un moment si doux
O fotógrafo Henri Cartier-Bresson testemunhou grandes eventos históricos: a guerra civil espanhola,a liberação de Paris, o nascimento da república popular chinesa e maio de 68. O filme faz um retrato desse fotógrafo conhecido pelo apelido " o olho do século"
Passado nos municípios de Monte Alegre de Sergipe, Porto da Folha e Nossa Senhora da Glória, o filme aborda o modo de vida das mulheres sertanejas que aproveitam o leite pra elaborar o queijo. O vídeo é um convite à reflexão sobre a produção de alimentos identitários no mundo rural, produção alicerçada pela demanda de mercado consumidor urbano e inserida no circuito invisível da ecnomia.
A íntima relação estabelecida entre as árvores de mangaba e as mulheres que fazem de seus frutos o próprio sustento. Através das histórias contadas pelas mulheres dos municípios da Barra dos Coqueiros, Estância, Indiaroba, Itaporanga d Ajuda, Japaratuba, Japoatã e Pirambu, revelam-se os simbolismos, cantos, lutas e buscas por uma vida melhor.
Em 2005, um grupo e indígenas constituído por membros Pataxó e Pankararu, partiu da área indígena guarani, em Minas Gerais, para o Vale de Jequitinhonha. Eles tinham um único objetivo: encontrar uma terra onde pudessem cultivar seu próprio alimento utilizando os princípios de permacultura e reconstruir sua identidade. Desde 2006 vivem em 70 hectares de terra na aldeia Cinta vermelha-Jundiba, sinônimo de resistência e inspiração para os que acreditam na promoção da segurança alimentar e nutricional.