Banco de Dados LISA - Videos
<p>O aprofundamento em quatro histórias de estrangeiros em Lima em conjunto com a experiência da própria diretora revela a condição limiar que vivem os imigrantes entre suas origens, as experiências passadas e o propósito de integração à sociedade de Lima. Negociação de identidades, processos de integração e reflexões em torno dos estereótipos sociais e as barreiras de comunicação, onde Lima vai sendo representada como um personagem a mais, construíndo sobre a base de suas experiências e imaginários.</p>
Uma aproximação sensorial e performativa à Festa de Virgem da Candelaría em Puno. Com uma câmera observacional, mas ágil, procura-se recriar a experiência: texturas, movimentos e interações. Estas imagens são parte de uma economia visual que os participantes da festa da América do Sul usam como uma técnica para entender e produzir alguns aspectos da sociedade em que vivem.
Un recorrido por el patrimonio tugurizado, "invadido" y codiciado de Barrios Altos, conociendo la cotidianeidad de la dirpigente vecinal Gregoria, el criollismo de José Francisco y el ímpetu de Ángelo, instructor de danza afroperuana. Ellos nos abren las puertas de sus casas mientras producen un espectáculo musial para rendir tributo al Señor de los milagros.
Apresentado como complemento da tese escrita "Heroica Nação. As imagens de Túpac Amaru II e Miguel Grau en textos escolares (1970-2010)". Uma exploração audiovisual e sensorial de lugares públicos vinculados a Túpac Amaru II e Miguel Grau. Se discute e reflete sobre a imagem destes heróis, a experiência do investigador e a produção do material histórico escolar.
Discute-se em âmbito nacional novas formas de articular políticas indigenistas que levem em consideração as vontades dos diferentes povos indígenas. Mudança no paradigma de que os povos indígenas não sabem o que é melhor para seu "desenvolvimento".
Série para a TV Escola que narram diversos fatos sobre a chegada dos portugueses ao Brasil. Neste episódio narra-se o contato com povos indígenas do litoral e a busca por metais preciosos como o ouro.
Série para televisão pela TV Escola. Empreitadas portuguesas além-mar. Rota comercial para Calicute, porém chega à América.
<p>Como, em primeiro momento, não foi encontrado ouro na nova terra, os olhares se voltaram à extração do pau-brasil para o tingimento de tecidos.</p>
<p>A necessidade de colonizar o Brasil fez com que o Rei estipulasse capitanias hereditárias e as entregasse à seus pares, permitindo exploração e plantação, principalmente em Pernambuco com a cana-de-açúcar.</p>
<p>A vigem à navio para a América era desafiadora por falta de alimentos frescos e, principalmente, pela falta de higiene. O que fazia com que os marinheiros e tripulantes adoecessem e morressem.</p>
J.J. Magalhães foi um inventor de utensílios científicos voltados a diferentes áreas, como medicina e astronomia por exemplo.
Por mais de 250 anos eles permaneceram escondidos até que, em 2016, a técnica de restauro Fernanda Monteiro Vouga descobriu um conjunto de objetos no interior das colunas do altar da Coroação da Sé Nova, de Coimbra, a antiga igreja do Colégio de Jesus.
<p>Aborda os processos de reconstrução da identidade étnica e as dimensões da cultura e da sociologia, mostrando como o contato com os brancos e falar português não altera o ser índio.</p>
De suas roças, casas e quintais, as mulheres indígenas dos grupos da Amazônia Desana, Tukano, Tariano, Baré e Kaxinauá, Wapixana, Xawandawa e Yanomami, nos envolvem em seu vasto universo de conhecimentos ao mesmo tempo em que observam os impactos das mudanças climáticas nos seus modos de vida.
Programa de televisão educacional que discute sobre a aplicação das línguas indígenas como primeira língua na formação de crianças indígenas. Procurando limitar a indiscriminação do ensino do português. O programa é uma discussão entre duas professoras da Universidade Federal do Rio de Janeiro e um índio Ashaninka acerca dos programas educacionais indígenas.
O vídeo trata sobre a questão de terras dos povos indígenas de Minas Gerais, abordando questões históricas e de políticas públicas. O dabate gira em torno dos povos Krenak, Pataxó, Maxacali e Xacriabá.
Depoimentos de regionais e de Matsés relam a história do contato interétnico e dos raptos efetuados pelos Matsés na Área Indígena do Vale de Javari, Amazonas. O aprisionamento de cativos e sua incorporação na sociedade Matsés, é um aspecto cultural peculiar a este grupo.
<p>O vídeo aborda os acontecimentos em torno da Marcha Indígena de protesto às comemorações dos 500 anos através de depoimentos dos participantes da conferÊncia dos Povos e Organizações Indígenas do Brasil. Apresenta também o confronto da polícia de choque e os participantes da marcha. O vídeo foi realizado em Coroa Vermelha (Bahia) nos dias 21 e 22 de Abril de 2000.</p>
Índio Pataxó e professores universitários discutem sobre diferentes formatos de escola, principalmente àquelas em populações indígenas. "Escola não como uma instituição, mas como uma extensão" de acordo com Jerry. As escolas devem vir como demanda do interior da comunidade e não terem um modelo exterior imposto à elas.
Em determinadas épocas do ano os diversos grupos descentralizados Maxakali, se encontram para prestar homenagens aos espíritos e realizar a iniciação das crianças. Uma série de festividades entra em curso envolvendo toda a sociedade Maxakali: homens, mulheres e crianças, cada qual com atividades específicas. Os rituais de celebração dos ancestrais articula toda sua mitologia, que prescreve ações e condutas, para garantir a eficácia e agência do ritual. O principal ritual do calendário Maxakali é a iniciação das crianças, no qual as mulheres oferecem seus filhos mortos aos espíritos. As crianças são figuras centrais na cosmologia Maxakali, são guardiões da língua e dos costumes. Outro povo indígena apresentado são os Krenak, que com a retomada de suas terras, têm o interesse de recriar e transformar suas práticas rituais, as mulheres têm uma forte posição política no grupo, além de serem as guardiãs da língua Borun e a ensinarem nas escolas da comunidade.