CESTARIA
BO-BORORO-0012
AS-ASURINI XINGU-0039
AS-ASURINI XINGU-0038
CESTO CHIKHELO USADO EM GAZA
Plano geral de uma praia, dois homens que passam. Sentam-se nas duas. Plano da paisagem, grande plano das palmeiras e depois homens a colher folhas (CAC). “O chikhelo é feito só por homens, mas é utilizado pelas mulheres para guardar frutos e peneirar cereais” (MD).
Sinopse da coleção:
Entre 1958 e 1961, a antropóloga Margot Dias (1908-2001) realizou 28 filmes em Moçambique e Angola, pertencentes ao Arquivo Fílmico do Museu Nacional de Etnologia. Produzidas no contexto das “Missões de Estudos das Minorias Étnicas do Ultramar Português”, dirigidas por Jorge Dias, estas imagens constituem uma das primeiras utilizações do filme etnográfico no âmbito da antropologia portuguesa.
Esta edição inclui todos os filmes realizados naquelas campanhas de pesquisa, assim como a sonorização feita a partir das gravações de som nos mesmos terrenos pela própria Margot Dias. A identificação, a organização temática e a sonorização dos filmes foram asseguradas por Catarina Alves Costa.
Também se inclui, como extra, uma entrevista inédita a Margot Dias conduzida em 1996 por Joaquim Pais de Brito, então diretor do Museu Nacional de Etnologia.
Inclui brochura ilustrada de 76 páginas.
O Disco 2 pertence à coleção Filmes Etnográficos de Margot Dias.
MANUFACTURA DE CORDEL NGOTI, DE UM CESTO CHIRUNDZU E DE UMA ALCOFA NDZAVAPOR CHANGANES
Gaza. Mulher sentada numa esteira, careca, e com um olho vazado, fazendo um cesto e molhando-o; plano das casas em redor. Um homem, de pé, faz a alcofa. Acaba com um grande plano do cesto e seus pormenores, um redondo, alguns com pegas (CAC). “Nesta faixa litoral com as suas lagoas, anichadas em suaves colinas verdes, nos altos uma vegetação arbórea, nas depressões uma densa vegetação graminosa de savana, encontra-se em abundância o material para a maior parte da cestaria desta região: uma palmeira baixa (...) que os informadores changanes designaram por mínala” (MD 1968: 5).
Sinopse da coleção:
Entre 1958 e 1961, a antropóloga Margot Dias (1908-2001) realizou 28 filmes em Moçambique e Angola, pertencentes ao Arquivo Fílmico do Museu Nacional de Etnologia. Produzidas no contexto das “Missões de Estudos das Minorias Étnicas do Ultramar Português”, dirigidas por Jorge Dias, estas imagens constituem uma das primeiras utilizações do filme etnográfico no âmbito da antropologia portuguesa.
Esta edição inclui todos os filmes realizados naquelas campanhas de pesquisa, assim como a sonorização feita a partir das gravações de som nos mesmos terrenos pela própria Margot Dias. A identificação, a organização temática e a sonorização dos filmes foram asseguradas por Catarina Alves Costa.
Também se inclui, como extra, uma entrevista inédita a Margot Dias conduzida em 1996 por Joaquim Pais de Brito, então diretor do Museu Nacional de Etnologia.
Inclui brochura ilustrada de 76 páginas.
O Disco 2 pertence à coleção Filmes Etnográficos de Margot Dias.
CESTARIA MACONDE
Abudu e Libubu. Um homem sentado no chão dá início ao fabrico do cesto, vai cosendo, passando água, de forma a poder dobrar; a câmara mostra-nos as coisas à volta, veem-se também pinturas na parede representando dois homens com pássaros, há também palavras escritas a branco. Termina com um grande plano do cesto já terminado (CAC). “Os cestos fazem-se em geral de encomenda, mas não se está sentado, todo o dia a fazer um ‘lote’ de mercadoria. Vai-se às baixas buscar material para alguns, trata-se dos campos e a encomenda espera; vai-se a uma matanga (festa em memória de um parente falecido há cerca de u ano); a festa dura dias, o caminho é longo e leva também o seu tempo. Na passagem fica-se em casa de outro amigo e conta-se o que se sabe de novo. De regresso, ainda há tempo de cumprir a encomenda” (MM II: 134).
Sinopse da coleção:
Entre 1958 e 1961, a antropóloga Margot Dias (1908-2001) realizou 28 filmes em Moçambique e Angola, pertencentes ao Arquivo Fílmico do Museu Nacional de Etnologia. Produzidas no contexto das “Missões de Estudos das Minorias Étnicas do Ultramar Português”, dirigidas por Jorge Dias, estas imagens constituem uma das primeiras utilizações do filme etnográfico no âmbito da antropologia portuguesa.
Esta edição inclui todos os filmes realizados naquelas campanhas de pesquisa, assim como a sonorização feita a partir das gravações de som nos mesmos terrenos pela própria Margot Dias. A identificação, a organização temática e a sonorização dos filmes foram asseguradas por Catarina Alves Costa.
Também se inclui, como extra, uma entrevista inédita a Margot Dias conduzida em 1996 por Joaquim Pais de Brito, então diretor do Museu Nacional de Etnologia.
Inclui brochura ilustrada de 76 páginas.
O Disco 2 pertence à coleção Filmes Etnográficos de Margot Dias.