VIAGEM
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CHONGUENE, GAZA. PARTIDA DO MACHIMBOMBO
Uma caminhonete vermelha dos anos 1950 repleta de gente e rodeada também de pessoas com malas e outros objetos, que são colocados em cima (CAC).
Sinopse da coleção:
Entre 1958 e 1961, a antropóloga Margot Dias (1908-2001) realizou 28 filmes em Moçambique e Angola, pertencentes ao Arquivo Fílmico do Museu Nacional de Etnologia. Produzidas no contexto das “Missões de Estudos das Minorias Étnicas do Ultramar Português”, dirigidas por Jorge Dias, estas imagens constituem uma das primeiras utilizações do filme etnográfico no âmbito da antropologia portuguesa.
Esta edição inclui todos os filmes realizados naquelas campanhas de pesquisa, assim como a sonorização feita a partir das gravações de som nos mesmos terrenos pela própria Margot Dias. A identificação, a organização temática e a sonorização dos filmes foram asseguradas por Catarina Alves Costa.
Também se inclui, como extra, uma entrevista inédita a Margot Dias conduzida em 1996 por Joaquim Pais de Brito, então diretor do Museu Nacional de Etnologia.
Inclui brochura ilustrada de 76 páginas.
O Disco 1 pertence à coleção Filmes Etnográficos de Margot Dias.
BRASIL NO OLHAR DOS VIAJANTES - EPISÓDIO 4
A série discute, a partir da análise de historiadores, os relatos de viajantes que estiveram no Brasil durante os séculos XVI e XIX. O episódio em questão destaca os relatos produzidos na primeira metade do século XIX, com destaque para a missão austríaca em 1817, em decorrência da vinda da princesa Leopoldina de Habsburgo ao Brasil para casar-se com D. Pedro I, e para a expedição Langsdorff, que se dedicou não apenas a flora e fauna brasileira, mas também à pesquisa sobre aspectos da cultura de grupos indígenas no Brasil. A criação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro também é abordada no episódio por marcar o início do processo de construção da História do Brasil. A partir deste período os historiadores buscaram resgatar documentos relacionados à colonização e aos relatos dos viajantes. Como conseqüência deste processo, é necessário ponderar a influência do olhar do outro desde o início da formação da identidade brasileira, considerando a permanência deste aspecto ao longo do tempo.
BRASIL NO OLHAR DOS VIAJANTES - EPISÓDIO 3
A série discute, a partir da análise de historiadores, os relatos de viajantes que estiveram no Brasil durante os séculos XVI e XIX. O episódio em questão se inicia com a abordagem a alguns destes relatos produzidos no século XVIII e a repercussão que tiveram dentre filósofos e literários ligados ao Iluminismo. Os viajantes deste período construíram uma visão do Brasil com base nestes ideais, buscando comparações entre os trópicos e a Europa. No início do século XIX, durante o período imperial, houve um esforço em tornar o país moderno. O intuito era aproximar o Brasil do modelo de civilização existente na época.
BRASIL NO OLHAR DOS VIAJANTES - EPISÓDIO 2
A série discute, a partir da análise de historiadores, os relatos produzidos por viajantes que estiveram no Brasil durante os séculos XVI e XIX. O episódio destaca o período da ocupação holandesa devido à vinda de artistas e cientistas que criaram a primeira iconografia sobre o Brasil Colonial - não produzida a partir do imaginário suscitado pelos relatos de viajantes. Em decorrência da ocupação, realizou-se um levantamento sobre a fauna, a flora e os costumes dos diversos grupos que formavam a população do Brasil no período. A literatura de viagens abordou a obra colonizadora com o intuito de divulgá-la no continente europeu e a primeira elite formada no Brasil incorporou elementos da ótica dos viajantes em seu discurso sobre a identidade brasileira.