FRONTEIRA

Día tras día, las paseras vienen cruzando el río Paraná entre Posadas (Argentina) y Encarnación (Paraguay), ejerciendo um comercio a pequeñísima escala, e instalando a lo largo del siglo uma marca em el espacio urbano. Viven el desafío de sobrevivir dentro de un mundo global cada vez más excluyente.

El hondo universo de los Mbyá-Guarani em relato cultural que explora el tránsito de este pueblo indígena por los bordes de um mundo blanco - ajeno y más poderoso - al que oponen la fortaleza de su mundo espiritual.

O Projeto "Border Farm" foi concebido pela artista sulafricana e cineasta Thenjiwe Nkosi e pelo escritor zimbabuano, trabalhador agrícola e porta-voz da comunidade Meza Weza. Realizado entre 2009 a 2010, em uma fazenda na fronteira da África do Sul e Zimbabaue, reuniu um grupo de artistas de Joanesburgo, de outras localidades e outras pessoas interessadas na exploração agrícola, a maioria das quais trabalhadores migrantes do Zimbabwe. Por meio de reuniões semanais, realizadas em uma área comum na área rural, o projeto tornou-se um espaço para as pessoas falarem sobre suas experiências de "cruzar a fronteira" (atravessando ilegalmente a fronteira da África do Sul e Zimbabwe). Desse trabalho resultou um docudrama. Desde o início, o objetivo principal do trabalho era facilitar um processo pelo qual pessoas de diferentes histórias e realidades pudessem trabalhar juntas em um mesmo projeto. Nkosi e Weza também estavam interessados na ideia de que o projeto pudesse facilitar a criação de alguma coisa que perdurasse além dele. Desse trabalhou nasceu o presente filme. Uma vez finalizado, ele foi exibido em festivais, na rede nacional da TV de Joanesburgo e depois com fotos em exposições em Joanesburgo e Musina, como na web.

Tião Brasil Grande, caminhoneiro do sul do Brasil, no contexto da frente de ocupação da Amazônia dos anos 70 (anos de "Milagre"), transporta madeira. Encontra Iracema, meio índia e prostituída em Belém e a leva pelas estradas da Amazônia, percurso alegórico da modernização conservadora e do drama sócio-cultural da ocupação da última fronteira.

Major do exército brasileiro, Luiz Thomaz Reis, ficou conhecido como o 'cinegrafista de Rondon'. Em Paris , na década de 10, aprendeu a trabalhar com uma camera de filmar nos estúdios Pathé, onde adquire equipamentos cinematográficos levando-os para o Brasil. Este filme enfoca os maiores rios da América,situados no Brasil, Amazonas, Araguaia, Negro e Guaporé, os sertões, exemplares da fauna e flora, povos indígenas dessas regiões, e as cidades das fronteiras como Tabatinga, Iquitos no Peru, Rio Branco no Acre, e outras.