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Três filmes produzidos com apoio do LISA estão concorrendo no Prêmio Pierre Verger da ABA este ano, entre os dias 26 e 30 de outubro!
São eles:
Ãjãí. O jogo de cabeça dos Myky e Manoki de André Lopes e Typju Myky - Confira o Trailer!
Nova Iorque, mais uma cidade de André Lopes e Joana Brandão - Confira o Trailer!
Woya Hayi Mawe – Para onde vais? de Rose Satiko G. Hikiji e Jasper Chalcraft - Confira o Trailer!
O Premio Pierre Verger (PPV) para filmes etnográficos, da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e do Comitê de Antropologia Visual (CAV), foi criado em 1996 e agora, em 2020, completa 24 anos. A inclusão da premiação para ensaios foto-etnográficos surgiu alguns anos depois, em 2002, e completa 18 anos nessa edição.
Nessa 32° Reunião Brasileira de Antropologia , O PPV acontece como um pré-evento da Reunião Brasileira de Antropologia, entre os dias 26 e 30 de outubro. Pela primeira vez, e em função da pandemia ocasionada pelo vírus Corona, essa 13° edição de Filmes Etnográficos e 10° edição de ensaios fotográficos será realizada em formato remoto. Ao todo serão 21 filmes etnográficos e 20 ensaios fotográficos concorrendo na premiação de 2020.
É preciso se cadastrar para ver os filmes e assistir aos debates programados.
Os links dos filmes ficarão disponíveis de 26/10 a 6/11/2020
Site : ppv.abant.org.br
Para se inscrever :ppv.abant.org.br/
Para entrar : ppv.abant.org.br/signin/
Saiu, no número 4 da revista INTEGRAção uma reportagem sobre o Núcleo de Artes Afro-Brasileiras da USP dirigido pelo Mestre Pinguim, coordenado com o apoio docente de John Dawsey, professor titular do Departamento de Antropologia!
Confira a matéria em /revistaUSPintegracaon4
Conheça a revista USP INTEGRAção em http://cultura.usp.br/revista/
Em tempos de crises políticas, sanitárias e climáticas, que impactam violentamente os povos indígenas, a I Mostra CineFlecha: (Re)Existir e Curar apresenta - entre os dia 1 e 15 de outubro - um conjunto de filmes que reflete a potência e diversidade do cinema indígena contemporâneo.
Dividida em quatro sessões temáticas, os filmes mostram as diferentes maneiras como os povos indígenas seguem incansavelmente mobilizando formas de (re)existir - resistir e existir outra vez, e curar - por meio de saberes e práticas ancestrais e contemporâneas, diante das forças hegemônicas relacionadas a modos de vida insustentáveis.
A curadoria desta edição de estréia destaca a produção audiovisual dos realizadorxs e coletivos indígenas de cinema articulados na Rede CineFlecha, dentre eles a ASCURI - Associação Cultural de Realizadores Indígenas (Guarani, Kaiowá e Terena/MS); o Pēnãhã - Coletivo de Cinema Maxakali do Pradinho (Maxakali/Tikmũ´ũn/MG); o Coletivo Beya Xina Bena (Huni Kuin/AC); o Coletivo Akubaaj Cinta Larga de Cinema (Cinta Larga/RO); o Coletivo Ijã Mytyli de Cinema Manoki e Myky (Manoki e Myky/MT).
Acesse https://redecineflecha.org/mostra/, confira a programação e assista aos filmes e lives com os realizadorxs indígenas!
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Matéria na agência FAPESP:
Confira também as lives do evento:
Dois filmes produzidos no LISA estão agora disponíveis na nova In-Edit TV, uma plataforma online para documentários musicais.
Woya Hayi Mawe - Para onde vais?, documentário com Lenna Bahule, dirigido por Jasper Chalcraft e Rose Satiko Hikiji, exibido na 11a. edição do In-Edit - Festival Internacional do Documentário Musical:
https://br.in-edit.tv/film/146
Confira o teaser em lisa.fflch.usp.br/woya-teaser.
E Afro-Sampas, selecionado para a edição deste ano, filme com Yannick Delass, Edoh Amassize, Lenna Bahule, Meno Del Picchia, Ari Colares e Francisco Saraiva da Silva, também dirigido por Jasper e Rose.
https://br.in-edit.tv/film/45
Confira o teaser em lisa.fflch.usp.br/afrosampas-teaser.
Boas sessões!