Arquivos Musicais
Gravação do show de Mateus Aleluia no auditório do Ibirapuera em 15 de setembro de 2019.
Na percussão, Vitor da Trindade.
Conexão Lisboa, do canal português TV 247 entrevista Vitor da Trindade.
Video clip da música "Bolinha de Gude", de Vitor da Trindade .
Equipe audiovisual:
Direção: Maria Trindade
Direção de Fotografia: Lucas Zanin e Enrico Chinellato
Assistência de Fotografia: Caio Caldeira
Produção: Nicolle Ferreira
Assistência de Produção: Daniel Velloso
Platô: Victor Hugo Rocha e Caio Caldeira
Direção de Arte: Maria Trindade
Foley: Daniel Velloso
Direção e Preparação de Elenco: Nicolle Ferreira
Edição e Montagem: Victor Hugo Rocha
Divulgacão: Fábio Pileggi
ilustração: Victor Hugo Rocha
Elenco:
Gustavo Reis (Jorginho criança)
João Victor da Silva Martins (Jorginho adolescente)
Priscila Ribeiro (mãe)
Nicolle Ferreira (namorada)
Luiz Alfredo Police Xavier (policial)
Banda:
Guitarra e voz: Vitor da Trindade
Vocais: Maria Trindade, Elis Sibere Trindade, Helena Contocanis
Percussão: André Trindade Imamura
Bateria: Manoel Trindade
Baixo e Teclado: Bruno Rubano Pompeu
Sets e mixtapes gravados por Gibran Teixeira Braga no contexto das cenas pesquisadas.
Registro da oração cantada Salve Regina, música de caráter penitencial associada a cerimônias fúnebres no sertão nordestino.
Registro de uma oração entoada em latim pelos penitentes do Sítio Cabeceiras, em Barbalha - CE. Prece de caráter penitencial associada a cerimônias fúnebres no sertão nordestino.
Registro da reza Terço do Repouso Eterno, música de caráter penitencial associada a cerimônias fúnebres no sertão nordestino.
Fluxo Neblina é uma experimentação com batidas de funk e o saxofone de Thiago França. Foi lançada em 2021 e traz no título a noção de Neblina nos fluxos, uma ideia apresentada na tese de doutorado a partir dos diálogos com um interlocutor central da pesquisa.
A poética da construção da canção se funda na questão da imigração (embora relacionada a conteúdos subjetivos e dos afetos), questão que tem lugar primordial na construção de nossas culturas musicais populares (lembrando a dimensão do forró, das chamadas músicas sertanejas etc.). As texturas sonoras de aboio e de viola de repente remetem diretamente a recriações artísticas de etnografias musicais e escutas de repertório da região do nordeste do Brasil.
Produção da banda do pesquisador Gabriel Fortunato Coutinho Guimarães dentro do contexto de música independente de Mogi.
Ainda aqui, embora de forma livre e de teor de criação artística, a experiência do campo (candomblés), etnografias sonoras e a composição da canção se intertocam: o ijexá, base rítmica e temática da canção – adaptado à execução no violão – e seus significados oriundos das representações (principalmente da orixá Oxum e suas simbologias de encontro amoroso, fertilidade, beleza, entre tantas) inspiram a concepção geral e participam também na forma de cânticos incidentais do arranjo.