DEUS E O DIABO EM CIMA DA MURALHA
O documentário constrói uma memória para a Casa de Detenção de São Paulo, conhecida como Carandiru, a partir da ótica de um pequeno grupo de funcionários que trabalhou no presídio durante um longo período. A narrativa se estrutura em contagem regressiva, cerca de três meses antes da desativação da penitenciária, em 2002. As relações dos funcionários com os internos, envolvendo diversas situações na interação com o espaço carcerário, são traçadas a partir de depoimentos isolados e conversas em grupo.