QUE VIVA GLAUBER!
Nos 10 anos da morte de Glauber Rocha, uma homenagem ao artista que transformou o cenário do cinema brasileiro.
Nos 10 anos da morte de Glauber Rocha, uma homenagem ao artista que transformou o cenário do cinema brasileiro.
O vídeo integra a Série Trajetórias. Construindo por meio de um diálogo acerca da vida e da obra de Míriam Lifchitz Moreira Leite, são apresentados com destaque os temas de sua obra: a questão da mulher, do amor, a vida intelectual e a temática da memória
Este documentário é um retrato do trabalho e da vida do músico tcheco Jan Sedivka, de 80 anos, aclamado violinista, diretor do Tasmanian Conservatorium of Music e um dos mais influentes educadores musicais da Australia dos últimos trinta anos.
Cinco anos após a morte do seu marido Jacques Demy, Agnès Varda íniciou essas perambulações no universo do cineasta, ilustradas por trechos do seus filmes e de entrevistas do seus atores, amigos e colaboradores, entre os quais Anouk Aimée, estrela do seu primeiro filme, "Lola", Catherine Deneuve, Jeanne Moreau, Dominique Sanda, Michel Piccoli e seu compositor favorito Michel Legrand...
O filme é um retrato-cinematográfico, no qual descobre-se Jane Birkin sob várias facetas, em todos seus estados e em diferentes estações, como ela mesma ou como outras Jane: d’Arc, Calamity Jane, a Jane do Tarzan e a Jane do Gainsbourg. Mulher de mil reflexos, ela muda de cara e de papel para divertir-se com Agnès, que a rodeia, disfarçando-a ao propor ficções ou homenagens: Marilyn, Laurel. Um retrato semeado de mini-ficções, uma ficção semeada de mini-confidências de Jane B., no melhor de sua forma, em livre diálogo com quem a filma, Agnès V.
Este vídeo descreve a trajetória de Bronislaw Malinowski, pai da sociologia moderna, se baseando em seu controverso diário particular, publicado postumamente, que revelou aspectos surpreendentes da personalidade desta grande figura.
Filme inédito sobre Jean Rouch na véspera de sua morte.
Bernard Surugue, pesquisador no IRD (Institut de Recherche et de Développement, Paris) e cineasta percorreu com Rouch algumas regiões na África. Juntos filmaram numerosos filmes, viajaram e fizeram pesquisa durante muitos anos. Aqui Surugue nos fala da obra de Jean Rouch. .
Nesta entrevista, realizada em 1992, Jean Rouch relata seu percurso, infância, aprendizado,o choque da guerra de 1940, a sua viagem, ao acaso, para a África e a descoberta deste novo mundo. A partir de 1942, Rouch não mais deixará o continente africano negro. Adotado pela África, este antropólogo, de formação em engenharia, se inspirará nos surrealistas criando um cinema africano. Diante da camera de Pierre-André Boutang, Jean Rouch relata ahistórias de seus filmes, suas amizades e aventuras.
Glauber Rocha na casa do escritor baiano Jorge Amado, no Rio de Janeiro, registra sua intimidade familiar e o escuta falar de sua trajetória literária, suas obras adaptadas para o cinema, seus trabalhos mais célebres e sua visão de mundo. Jorge Amado, sem dúvida, é o escritor mais popular que o Brasil já produziu.