ZWEIG: A MORTE EM CENA
Sobre a vida e obra do escritor austríaco Stefan Zweig. Em 1942, aos 60 anos, se suicida com a esposa em Petrópolis, Rio de Janeiro. Depoimentos de escritores, editores e amigos constituem o fio condutor deste filme.
Sobre a vida e obra do escritor austríaco Stefan Zweig. Em 1942, aos 60 anos, se suicida com a esposa em Petrópolis, Rio de Janeiro. Depoimentos de escritores, editores e amigos constituem o fio condutor deste filme.
Sobre o trabalho da atriz de cinema Carmem Santos de origem portuguesa que muita jovem mudou-se para o Brasil. Estreou em 1919 no filme Urutau, engajada em concretizar a indústria cinematográfica brasileira. Morre em 1952.
Uma homenagem ao cineasta Humberto Mauro, abordando a sua filosofia de fazer cinema. O filme acompanhaseu o seu dia a dia e seu trabalho no Instituto de Cinema Educativo, onde desenvolveu uma vasta série de documentários, entrelaçando várias cenas de seus filmes.
A influência norte-americana, a participação do Brasil na II Guerra Mundial e a ascensão e declínio do Estado Novo de Getúlio Vargas são resgatados por meio de imagens de época, principalmente de filmes do DIP - Departamento de Informação e Propaganda - do Governo Vargas. A Atlântida, o Teatro de Revista e a Rádio Nacional mostram o fortalecimento da cultura de massa.
Retrata os anos 30 no Brasil, caracterizado politicamente pelo governo de Getulio Vargas, com a implantação do chamado Estado Novo, vigente de 1937 a 1945, nas artes pelo movimento modernista, cristalizado na "Semana de Arte Moderna" em 1922 e no mundo acadêmico pela criação da Universidade do Brasil em 1931, em 1933 pela Escola Livre de Sociologia e Política e no ano seguinte pela inauguração da Universidade de São Paulo. O vídeo conta ainda com depoimentos de Florestan Fernandes, Walter Zanini e Carlos Lemos.
Com o objetivo de reconstruir a história recente do Brasil, através do papel que assumiu Luiz Carlos Prestes, o documentário é composto de quatro capítulos. Este último capítulo vai dos anos JK até a morte de Prestes, em 7 de março de 1990, aos 92 anos. No intervalo entre estes dois polos temos a renúncia de Jânio; a ascenção e queda de Jango; os duros anos do regime militar de 64 que levariam a novos dias de perseguição e clandestinidade.
Com o objetivo de reconstruir a história recente do Brasil, através do papel que assumiu Luiz Carlos Prestes, o documentário é composto de quatro capítulos. Este segundo capítulo refere-se à derrotada revolta de 1935, a "Intentona Comunista", a prolongada prisão e o desfecho dramático do casamento com Olga Benário. Grávida, foi presa com ele e deportada para a Alemanha a pretexto de sua origem judaica, onde morreria na câmara de gás.
Série em sete episódios, escrita e narrada por Gus MacDonald, examina os primórdios do cinema, focalizando o período de 1895 à 1914 e as três principais fontes de produção cinematográfica da época: França, Grã-Bretanha e Estados Unidos: O episódio "Edison & Cia" faz um levantamento da indústria americana em 1903 e concentra-se no trabalho do inventor Thomas Alva Edison, considerando o "pai americano" da indústria cinematográfica mundial. Apesar de suas reivindicações, não foi ele - mas um empregado britânico chamado WlK.L. Dickinson - quem inventou e aperfeiçoou a câmera cinematográfica especial e uma máquina para ver filmes, o kinetoscópio. Cabe a Edison, no entanto, o crédito pelo primeiro filme do mundo feito em estúdio, realizado em 1894.
Série em sete episódios, escrita e narrada por Gus MacDonald, examina os primórdios do cinema, focalizando o período de 1895 à 1914 e as três principais fontes de produção cinematográfica da época: França, Grã-Bretanha e Estados Unidos: No episódio "Charles Pathé" discute-se sobre o mais conhecido dos primeiros realizadores de cinema. Entrou no negócio projetando filmes e sete anos mais tarde, lançou seu primeiro noticiário, o "Pathé Journal". Nesta época,a Pathé possuia a maior companhia cinematográfica do mundo. Também foi Charles quem deu a indústria o formato que permanece até hoje, onde o circuito e as distribuidoras ocupam a importante e lucrativa posição entre os realizadores e o público.
Série em sete episódios, escrita e narrada por Gus MacDonald, examina os primórdios do cinema, focalizando o período de 1895 à 1914 e as três principais fontes de produção cinematográfica da época: França, Grã-Bretanha e Estados Unidos: O episódio "Georges Meliès" relata o trabalho do mágico francês Meliès que tendo visto a apresentação do filme dos irmãos Lumière em Paris, comprou seu próprio equipamento, construindo um estudio onde combinava técnicas de mágica e a nova tecnologia. Seus filmes incluem aventuras de ficção científica, tais como "Trip to the Moon" (1902), considerado uma de suas obras-primas. Meliès era conhecido como um dos primeiros expoentes do que seria chamado de drama-documetário. Seu filme sobre a coroação de Eduardo VII da Inglaterra (1902) era parte filme e parte encenação, usando para interpretar o rei um sósia que era, na verdade, um servente de banheiro. Mas, como muitos dos primeiros praticantes liberais do cinema, Meliès foi superado pelo monopólio dos empresários; não fez nenhum filme depois de 1912 e morreu pobre em 1938.