RELIGIÃO E VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
Religião e violência é discutido sob o prisma religioso conduzido pela ONG "católicas pelo Direito de Decidir".
Religião e violência é discutido sob o prisma religioso conduzido pela ONG "católicas pelo Direito de Decidir".
A discussão do aborto legal conduzida pela ONG "Católicas pelo Direito de Decidir", com depoimetnos de médicos, juízes e profissionais ligado a saúde.
A série Cinema&Antropologia coordenada pela antropóloga Clarice Peixoto visa apresentar aos universitários e ao público em geral, os vídeos realizados por cientistas sociais no âmbito de suas pesquisas. Ao criar mecanismos que permitam divulgar os resultados imagéticos desses trabalhos, esta 'serie procurou estimular o debate sobre as condições de elaboração de um audiovisual científico no campo das Ciências Sociais. Este programa apresenta os vídeos "O resto é o dia a dia"e "Microfone, Senhora". O primeiro faz uma trajetória da experiência de viver em São Paulo, da visão estereotipada da cidade, impessoal e distante à cidade afetiva de cada um. O segundo aborda jovens internos na FEBEM Tatuapé que participam da gravação de uma música para o CD de um grupo de rap em São Paulo. Durante o registro do evento, apropriam-se do microfone e, ora assumindo o papel de repórter ou entrevistado, ora fazendo música, protagonizam o vídeo, narrando desde a situação de internação até os sonhos e expectativas.
Documentário que investiga a fascinação dos americanos pelas armas de fogo. Michael Moore, diretor e narrador do filme, questiona a origem dessa cultura bélica e busca respostas visitando pequenas cidades dos Estados Unidos, onde a maior parte dos moradores guarda uma arma em casa. Entre essas cidades está Littleton, no Colorado, onde fica o colégio Columbine. Lá os adolescentes Dylan Klebold e Eric Harris pegaram as armas dos pais e mataram 14 estudantes e um professor no refeitório.
Jovens internos na FEBEM Tatuapé participam da gravação de uma música para o CD de um grupo de rap em São Paulo. Durante o registro do evento, apropriam-se do microfone e, ora assumindo o papel de repórter ou entrevistado, ora fazendo música, protagonizam o vídeo, narrando desde a situação de internação até os sonhos e expectativas. O vídeo conta ainda com imagens registradas durante as oficinas de vídeo na FEBEM realizadas pela autora. Tanto a gravação como as oficinas aconteceram em 1999, ano das mais violentas rebeliões da história desta instituição.
Um massacre ocorrido na Baixada Fluminense transformou um documentário sobre sobreviventes de chacinas em um filme sobre a violência no Rio de Janeiro. Em 31 de março de 2005, um mês antes do início das filmagens, uma matança nas cidades de Nova Iguaçu e Queimados mudaria profundamente o argumento do projeto. A realidade tão próxima fez com que o foco fosse direcionado ao cotidiano dos moradores daquela região, mostrando a profunda desigualdade social e a banalização da morte, que se transforma num modo corriqueiro de resolução de conflitos. A premissa detém-se no extermínio, nos matadores e no desejo de viver dos moradores da região.
A narrativa do filmes é montada com fotos de assassinatos extraídas de jornais populares brasileiros e do arquivo do Instituto Médico legal. As posturas dos corpos é comparada as figuras dos pintores maneiristas.
A metodologia e filosofia do famoso detetive Jamil Warwar, do Rio de Janeiro, conhecido pelos seus disfarces.
Rodrigo Mendonza é um mercador de escravos que faz da violência seu modo de vida. Na disputa pela mulher que amava, mata o próprio irmão, seu rival. O remorso pela selvageria, leva Mendonza à penitência, com os jesuítas. A paz, no entanto, lhe é negada. Envolvido no jogo político dos colonizadores, ele se tornará um mártir na defesa dos Índios que viera para escravizar.