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Morte ao Vivo é um filme metalingüístico. Discute a própria violência dos meios de comunicação, através da história de uma estudante que está fazendo uma tese sobre a violência no cinema. Ao contar o encontro de Ángela com os snuff movies (filmes que registram mortes reais), o filme problematiza o lugar do espectador e dos produtores de imagens contemporâneos a partir de uma estrutura de gênero convencional: o thriller.

Série sobre a história do cinema dividia em quatro partes. Nesta terceira parte, Godard traça um olhar crítico sobre os diferentes modos de fazer cinema: o cinema russo, americano, inglês, polonês, francês e italiano.

Vídeo que fala dos sonhos, dificuldades e projetos dos jovens que moram no bairro de Harlem, Nova Iorque. São sete histórias narradas por sete jovens que falam de suas vidas para a câmera de vídeo, na maior parte operadas por eles mesmos. As narrativas são costuradas pela reflexão de um professor de sociologia que lança a idéia de criar 'diários do Harlem' com o intuito de motivar a discussão contra os cliches usados para se referir ao bairro: violento, ponto de drogas e com jovens sem perspectivas.

Nesta segunda parte da aula "Como fotografar com glamour" discute-se os meios, técnicas e dificuldades para se fotografar modelos.

Melodrama sobre o impacto da industrialização no sul profundo americano. Pérfida narra as atividades depredadoras de uma família, os Hubbard, cuja cabeça é a inigualável Bette Davis. A partir da adaptação feita por Lilian Helmann da sua própria peça teatral, Willian Wyler desdobra seu talento criando sequências memoráveis com uma extraordinária habilidade, com a da morte de Horace Giddens, o bondoso e acossado marido de Regina, que pode ser considerada como uma lição de cinematografia artesanal.

Filme exemplar da concepção de cinema de john Ford. Polêmica obra-prima do diretor "No tempo das diligências"é um canto ao mito da cavalaria ianque e uma denúncia da arrogância suicida e do desprezo racista do militarismo, o braço executor do genocídio da nação indígena.

Recentemente,cientistas descobriram que os humanos compartilham cerca de 99% de seu DNA com chimpanzés. Este fato tem levantado profundas questões científicas, éticas e filosóficas. Neste vídeo o professor de fisiologia da Escola Médica da Universidade da Califórnia que, durante anos, pesquisou na Nova Guiné, dá seu depoimento, oferecendo algumas conclusões sobre os seres humanos e a evolução humana.

Os Bluesmen, os guetos negros do delta do Mississipi, os inconformistas, os rebeldes.

Espaço, estradas, grandes viajantes: easy rider e seus herdeiros tardios - as gangues de Los Angeles. O abandono: aqueles que ficaram para trás. O jazz e a tentativa de encontrar uma identidade comum para a diversidade.

No final do Festival Margaret Mead em 1977, em Nova Iorque, Jean Rouch passou um dia inteiro no Museu de História Natural, na sala da Margaret Mead e no parque deste museu, relembrando juntos a vida e trabalho desta célebre antropóloga americana.