CASAMENTO
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CASAMENTO RONGA TEATRO UMBELUZI
Cenas da aldeia, mulheres a trabalhar e a cozinhar, duas mulheres a pilar e as outras batendo palmas, noivos, oferendas de objetos e de panos, dança (CAC).
“Isto foi no Instituto de Investigação Científica de Moçambique, foi ensaiado, não foi espontâneo” (MD).
Sinopse da coleção:
Entre 1958 e 1961, a antropóloga Margot Dias (1908-2001) realizou 28 filmes em Moçambique e Angola, pertencentes ao Arquivo Fílmico do Museu Nacional de Etnologia. Produzidas no contexto das “Missões de Estudos das Minorias Étnicas do Ultramar Português”, dirigidas por Jorge Dias, estas imagens constituem uma das primeiras utilizações do filme etnográfico no âmbito da antropologia portuguesa.
Esta edição inclui todos os filmes realizados naquelas campanhas de pesquisa, assim como a sonorização feita a partir das gravações de som nos mesmos terrenos pela própria Margot Dias. A identificação, a organização temática e a sonorização dos filmes foram asseguradas por Catarina Alves Costa.
Também se inclui, como extra, uma entrevista inédita a Margot Dias conduzida em 1996 por Joaquim Pais de Brito, então diretor do Museu Nacional de Etnologia.
Inclui brochura ilustrada de 76 páginas.
ALDEIA DE ANTUPA
Armadilhas feitas com paus, rapaz cava com as mãos e tira mandioca, outro rapaz faz o mesmo, seguem o caminho. Nola, a “primeira-dama” da aldeia, prepara o milho para a refeição. Casamento cristão-maconde. Movimento circular da câmara, mostrando a aldeia toda. A noiva, coberta com um pano, é posta numa divisória, um homem leva-lhe água; bandos de crianças; mulher com um bebê ao colo que está a mamar (CAC).
“Aqui está a Aldeia de Antupa. Todos os dias os rapazes nos diziam o que acontecia. Por termos o tempo limitado é preciso muita informação, boa vontade e estar sempre pronta com a equipe. As crianças têm uma vida muito boa, não têm obrigações, podem brincar, como eu nunca vi. No fundo, não têm invejas porque não têm brinquedos comprados, um não é mais rico que o outro” (MD).
“Pode ver-se um rapazinho de cerca de um ano, todo nu, de papo para o ar, e a irmã mais velha entretém-se a fazer-lhe cócegas no pescoço, com grande risota do pequeno. Outras vezes, os irmãos mais velhos fazem brincadeiras e correrias e os pequenitos, que já andam, tentam participar e nunca são escorraçados ou tratados rudemente por eles” (MM III: 154).
Sinopse da coleção:
Entre 1958 e 1961, a antropóloga Margot Dias (1908-2001) realizou 28 filmes em Moçambique e Angola, pertencentes ao Arquivo Fílmico do Museu Nacional de Etnologia. Produzidas no contexto das “Missões de Estudos das Minorias Étnicas do Ultramar Português”, dirigidas por Jorge Dias, estas imagens constituem uma das primeiras utilizações do filme etnográfico no âmbito da antropologia portuguesa.
Esta edição inclui todos os filmes realizados naquelas campanhas de pesquisa, assim como a sonorização feita a partir das gravações de som nos mesmos terrenos pela própria Margot Dias. A identificação, a organização temática e a sonorização dos filmes foram asseguradas por Catarina Alves Costa.
Também se inclui, como extra, uma entrevista inédita a Margot Dias conduzida em 1996 por Joaquim Pais de Brito, então diretor do Museu Nacional de Etnologia.
Inclui brochura ilustrada de 76 páginas.
ACEITO
Júnior prepara uma grande surpresa para pedir o namorado em casamento, mas nem tudo sai como esperado. O filme levanta, de forma descontraída, a questão de legitimar o amor através do casamento civil, direito conquistado recentemente pelos homossexuais no Brasil.
DISCUSSÃO DE CASAMENTO, UMA
Em 1958, com a assistência dos Marshalls, um grupo de Ju /hoansi, do deserto de Kalahari (Namíbia), retornou a sua região natal, para Nyae Nyae após vários anos sem serem remunerados, trabalhando em cativeiro em uma fazenda. Uma mulher, cujo marido havia fugido da fazenda e a deixou para trás, teve um filho com outro homem. Após o retorno do grupo para Nyae Nyae, uma discussão raivosa irrompeu sobre o assunto. Uma discussão sobre um Casamento levanta questões sobre o impacto das explorações agrícolas europeias sobre a situação econômica e na vida social de hoansi o Ju / ; sobre as complexidades da regras de casamento e dote no seu sistema de parentesco tradicional; e sobre a natureza do conflito e da sua mediação entre hoansi o Ju / Apesar da raiva interpessoal, vemos como intervenção hábil de Oma impede que esse conflito particular resulte em violência. OsJu/ hoansi, são falantes da língua Ju/ hoan. Ju/ hoan faz parte do grupo linguístico!Kung
Ô CASAMENTO
Ficção em torno do casamento passada em Ibiracatu (MG), que integra a série Revelando os Brasis (ano 4), do programa Ficções.
CASAMENTO NO PAQUISTÃO, UM - SÉRIE CINEMA & ANTROPOLOGIA
Documentário e entrevista com a diretora da série "Cinema & Antropologia, os bastidores do filme etnográfico" que visa apresentar aos universitários e ao público geral, os vídeos realizados por cientistas sociais no âmbito de suas pesquisas. O filme deste DVD é dirigido pela antropóloga Sylvia Caiuby Novaes, realizado em Rawalpindi, Paquistão, no qual a diretora acompanha os vários ritos que compõem o casamento muçulmano, assim como as atividades em que se envolvem as famílias do noivo e da noiva.