BR-BARÁ-0001
Para mais informações, acesse: https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Bar%C3%A1
O massacre ocorrido em 2001 no rio Naya (sudoeste colombiano) entre os índios Nasa é o ponto de partida para a discussão sobre a violência entre guerrilheiros e indígenas na Colômbia.
Discussão sobre o papel e a percepção dos parques arqueológicos "Ciudad Perdida", "Tierra Perdida" e "San Agustin" conduzida por funcionários do governo, pesquisadores, guias, turistas, camponeses e indígenas.
Sobre as ameaças ao mundo espiritual das comunidades koguis,wiwas e arhuacas, da região de Serra Nevada de Santa Marta (Colômbia) na perspectiva dos cineastas destas comunidades que integram o coletivo Zhigoneshi.
Documentário sobre a comunidade Gonawindúa Tayrona, realizado pelo coletivo Zhigoneshi, formado por realizadores indígenas dos povos Wiwa, Kogui y Arhuaco da Serra Nevada de Santa Marta, Colômbia.
Este filme trata da experiência de homens e mulheres que tem casamentos mediados por agências especializadas. Europeus e norte-americanos que procuram esposas colombianas pela internet e trazem-nas para seu país de origem.
Videoclips realizados entre 1997 e 2005 por jovens que integram o "Grupo de comunicação coletiva Polimorfo". Este grupo pretende levar os meios audiivisuais a grupos cuja voz não são ouvidas na Colômbia, oferecendo-lhes novos horizontes e perspectivas a grupos marginais.
O vídeo, resultado de pesquisa antropológica na Colômbia, aborda o tema das comunidades que fazem parte do Exército de Libertação Nacional E.N.L numa escola-acampamento de formação de guerrilheiros. Entendendo o processo como um ritual,em que o status se transforma de acordo com as crenças e valores da comunidade, o documentário pretende desvendar a figura do guerreiro: um esteriótipo simplificado pela mídia, que se torna um obstáculo no tortuoso caminho em busca da paz e da compreensão da realidade em que se insere o país.
O cotidiano dos índios nômades Nukak Maku que vivem no sudoeste da Colômbia. A primeira parte do documentário focaliza a vida em equilíbrio deste grupo com o meio ambiente, a floresta amazônica da qual retiram todo o sustento. A segunda parte trata das transformações e dificuldades que resultam do contato travado pela primeira vez com os regionais em 1988. O filme aborda assim dois lados da vida atual dos Nukak Maku: de um lado, uma sociedade que busca não perder o equilíbrio com o mundo que os rodeia e, de outro, uma sociedade que é seduzida pelos bens ocidentais mas ainda não domina seus códigos.