GATOS EMPOLEIRADOS
Numerosos grafites do famoso "gato amarelo sorridente" invadem os muros de Paris. Chris Marker nos conduz às suas reflexões pessoais sobre as manifestações urbanas e os eventos políticos de dois anos passados.
Numerosos grafites do famoso "gato amarelo sorridente" invadem os muros de Paris. Chris Marker nos conduz às suas reflexões pessoais sobre as manifestações urbanas e os eventos políticos de dois anos passados.
O dia a dia de duas jovens que, entre família e amigos, buscam a felicidade e o amor. Apresentado como um ensaio sobre adolescentes em Paris no verão de 1964, este filme estigmatiza o descuido e a futilidade da juventude burguesa na década de 1960.
Filme inédito sobre Jean Rouch na véspera de sua morte.
Nesta entrevista, realizada em 1992, Jean Rouch relata seu percurso, infância, aprendizado,o choque da guerra de 1940, a sua viagem, ao acaso, para a África e a descoberta deste novo mundo. A partir de 1942, Rouch não mais deixará o continente africano negro. Adotado pela África, este antropólogo, de formação em engenharia, se inspirará nos surrealistas criando um cinema africano. Diante da camera de Pierre-André Boutang, Jean Rouch relata ahistórias de seus filmes, suas amizades e aventuras.
Na sequência de Jaguar, esta fábula cinematográfica, improvisada durante as filmagens, conta as divertidas e únicas aventuras de Damouré e Lam, dois empresários da África moderna, em busca do seu modelo.
Na descida do aeroporto de Orly (Paris), uma criança se assusta com o rosto de uma mulher que vê um homem morrendo. Mais tarde, após a terceira guerra mundial que destruiu Paris, os sobreviventes vivem nos subterrâneos de Cahaillot nos quais os técnicos experimentam a viagem no tempo. O tempo constitui o único meio de sobreviver nesse novo mundo, no qual apenas o futuro e o passado podem alvar o presente.
Uma modelo (Irène Jacob) atropela o cão de um juiz aposentado (Jean-Louis Trintignant), que tem o estranho hábito de ouvir as conversas telefônicas de outras pessoas. Este fato será o ponto de partida para uma singular amizade.
Este filme é o segundo da triologia do diretor Kieslowski que traça um paralelo entre a cor branca da bandeira francesa e um dos ideais da revolução, a igualdade. O polonês Karol recebe uma intimação para comparecer ao Palácio da Justiça de Paris e surpreende-se ao saber que Dominique, sua esposa, quer o divórcio. Sem falar absolutamente uma palavra de francês, ele entra em grandes apuros e depois de muitos contratempos, Karol enriquece e trama uma inusitada vingança contra sua ex-mulher, mesmo amando-a loucamente.
A série Cinema&Antropologia coordenada pela antropóloga Clarice Peixoto visa apresentar aos universitários e ao público em geral, os vídeos realizados por cientistas sociais no âmbito de suas pesquisas. Ao criar mecanismos que permitam divulgar os resultados imagéticos desses trabalhos, esta 'serie procurou estimular o debate sobre as condições de elaboração de um audiovisual científico no campo das Ciências Sociais. Este programa apresenta o vídeo "Jean Rouch, subvertendo fronteiras" que discute os principais temas da obra do cineasta-antropólogo Jean Rouch visto por ele próprio e por alguns cineastas e antropólogos brasileiros: cinema verdade, antropologia compartilhada, arte-ciência, etno-ficção.
Abordando os bastidores de uma filmagem, o diretor reservou par si o papel de cineasta que conduz a produção de um filme, tentando contornar uma série de dificuldades: a crise de seu astro central, a chegada da estrela, a atriz veterana que não consegue decorar seus diálogos. Filme que rendeu o melhor filme estrangeiros no Oscar.