MELHORANDO RUMOS
Sobre a história, ecologia e cotidiano dos índios Canela que vivem no Brasil. Parte da narração é do antropológo Willian Crocker,antropólogo americano que esteve pela primeira vez em 1957.
Sobre a história, ecologia e cotidiano dos índios Canela que vivem no Brasil. Parte da narração é do antropológo Willian Crocker,antropólogo americano que esteve pela primeira vez em 1957.
Neste vídeo a TV-USP documenta a gravação e o lançamento do primeiro CD contendo canções tradicionais da cultura guarani, gravado em Ubatuba durante encontro de quatro aldeias dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Sobre os projetos e a metodologia desenvolvida pela área de linguística do Museu Paraense Emilio Goeldi, sob a coordenação do linguista Denny Moore.
O filme narra a dramática busca, que empreeendeu Chico Prestes, nas selvas de Rondônia, na tentativa de recuperar seu filho Fabinho, capturado pelos Uru-Eu-Wau-Wau, em novembro de 1979. A equipe de filmagem documenta a expedição da FUNAI, no primeiro contato com os Uru-Eu-Wau-Wau, em contraste com o avanço massacrante da civilização para dentro do território indígena. Expostos às frentes de colonização, sem proteção eficiente da FUNAI, a nação Uru-Eu-Wau-Wau fecha a década da destruição contando seus mortos. Este filme integra a série premiada internacionalmente "A Década da Destruição".
No papel de autores, os Xavante da aldeia Abelhinha registraram imagens do cotidiano, buscando deixar gravadas mensagens e conhecimentos de uma geração que ainda guarda na memória as vivências de um tempo quando o meio ambiente se estendia até o infinito. Hoje com a consciência que o território demarcado trouxe escassez de recursos e que os vizinhos trouxeram necessidades e outro hábitos, discutem a sobrevivência do povo e da cultura. Discutem o tempo e o espaço agora finitos. O vídeo serve de veículo para discutir tais questões, sobre a escola e seu papel de transmissão de conhecimentos.
Genocídio, preconceito e ignorância cercam a realidade indígena brasileira explorada neste documentário. O foco é o dia a dia dos habitantes da ilha do bananal e o festejo do Aruanã, considerado entre os índios Karajá como um ato de resistência e auto preservação.
"Abandonaremos nossos corpos sobre essa terra corrompida, mas nossa palavra levaremos para o firmamento. É preciso atravessar a grande água, Tupã nos guiará". O tom profético dessa frase de um velho índio Guarani, um sábio Pajé que vivia na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, às margens do rio Paraná em 1965 reencena o mito do dilúvio inaugural, que deságua na história dos Avá-Guarani. O alagamento de suas terras fez desaparecer Jacutinga, em decorrência da construção da barragem da usina hidroelétrica de Itaipú. Este filme integra a série "Ao Sul da Paisagem" cuja proposta é filmar os Parques Nacionais da região sul do país não apenas como locais de natureza paradisíaca e intocada, mas do ponto de vista das pessoas que habitam a região. O enfoque é dado nas histórias, lendas, mitos e memórias que permeiam a relação dos personagens do filme com o meio ambiente em que vivem.
A’uwê Uptabi, o povo verdadeiro nos transporta para o vasto cerrado do centro oeste do Brasil, para dentro da aldeia Xavante de Eterniritipa. Através da fala dos homens mais velhos da aldeia, em seu idioma tradicional, entramos num mundo onde o Espírito da Criação está presente, recriando a vida em cada cerimônia, em cada canto, nas atividades cotidianas como a caça e a pesca. A’uwê Uptabi, fala de um tempo antigo, da origem e história do povo Xavante e da chegada do warazu, os brancos - que transformou a paisagem e a vida desse povo. A’uwê Uptabi traz a voz de um povo que quer manter sua Tradição para as futuras gerações, que é e quer continuar sendo A’uwê Uptabi, o povo verdadeiro. Esta câmera veio para ser nossa aliada, para revelar para os warazu o nosso pensamento, a nossa verdade, Wabuá Xavante.
En 1983, Patrick Deshayes et Barbara Keifenheim projetam vários curtas metragens feitos na Alemanha aos índios Kashinawa da Amazônia peruana (fronteira com o Brasil). Estes nunca haviam visto imagens cinematográficas. As projeções provocam reações incríveis. Referindo-se aos mitos, aos relatos históricos e também às práticas halucinógenas, através da ingestão da ayauasca, os Kashinawa comentam os filmes e através deles revelam sua concepção sobre o mundo dos brancos. Na língua Kashinawa, uma mesma palavra designa "homem branco" e "halucinógeno": nawa huni
Este vídeo aborda os projetos da Associação Xavante Warã na linha de ação 'Educação Diferenciada- Intercâmbio Cultural'.