HISTÓRIA(S) DO CINEMA - TODAS AS HISTÓRIAS E UMA HISTÓRIA ÚNICA - 2
Série sobre a história do cinema dividia em quatro partes. Aqui faz-se uma reflexão sobre a indústria do filme, as técnicas no cinema e a razão de ser da fotografia.
Série sobre a história do cinema dividia em quatro partes. Aqui faz-se uma reflexão sobre a indústria do filme, as técnicas no cinema e a razão de ser da fotografia.
O nascimento do cinema e o que significou essa revolução para a sociedade. É enfocado o trabalho de Georges Meliès, o pai das trucagens, Charles Pathé, responsável pelo início da indústria cinematográfica e os realizadores e astros formados pelo Estúdio Pathé.
Para discutir o que significou a Nouvelle Vague na história do cinema, diretores franceses falam de sua primeira experiência cinematográfica e sobre o fazer cinema. Jean Luc-Godard, Claude Chabrol, Jacques Deny, Jean Rouch, Agnes Varda, Georges Franju, Jacques Rosier, François Truffaut, Alain Resnais são alguns dos entrevistados. A Nouvelle Vague triunfa em 1959 com a exibição de trabalhos de Alain Resnais e Truffaut.
O diretor coreano Jang Sun Woo traz através de depoimentos de diversos diretores de várias gerações, a história do cinema na Coréia. Temas como a dificuldade de se produzir filmes e problemas com a censura também são tratados dando-se enfoque para a receptividade e o espaço que o cinema coreano tem junto ao seu público.
O papel do cinema japonês no Centenário do cinema visto pelo diretor japonês Nagisa Oshima.
O ator Michel Picolli entrevista o diretor Jean-Luc Godard e a partir desta conversa inicia uma reflexão sobre o centenário do cinema dando ênfase ao papel da produção francesa. Este documentário acaba por denunciar o desconhecimento que o grande público tem da cinematografia francesa
Com narração e direção de Stephen Frears, este diretor inglês defende a existência de características próprias do cinema britânico falando também sobre a natureza das relações travadas entre diretores britânicos, tais como Alan Parker, Michael Apted, Gavin Lambert, dentre outros, com a indústria cinematográfica de Hollywood.
A trajetória do cinema irlandês nos séculos XIX e XX através de depoimentos de diretores, escritores, projecionistas e atores. Os diretores irlandeses contemporâneos ressaltam neste documentário a importância de John Ford, diretor norte americano de descendência irlandesa, que foi um dos primeiros a colocar a Irlanda nas telas cinematográficas.
"Quanto mais filmes se produz,mais filmes há para se fazer". Segundo Scorsese fazer filmes é como pintar: é preciso estudar os mestres antigos para enriquecer as telas. Baseado em particular na filmografia americana dos anos 50, ele mostra que há muito o que aprender.
Com base nos filmes americanos que o marcaram desde a infância, levando-o a se tornar cineasta, o diretor americano Martin Scorsese discute o dilema que vive o diretor entre fazer filmes de auto-expressão e filmes comerciais.