VIDEOLENCIA
Videolência é uma manifestação audiovisual na qual a periferia propõe uma reflexão sobre os velhos padrões televisivos, política e sociedade, com ênfase na violência dos centros urbanos.
Videolência é uma manifestação audiovisual na qual a periferia propõe uma reflexão sobre os velhos padrões televisivos, política e sociedade, com ênfase na violência dos centros urbanos.
Série em quatro programas para a televisão, escrito e apresentado pelo filósofo Bernard Henri Levy. Discute o confronto dos ideais dos mais influentes intelectuais franceses com a realidade histórica e política. Cada episódio da série aborda uma corrente específica de pensamento em seu contexto histórico e cronológico. Elas são ilustradas com cenas documentais e entrevistas feitas nos lugares onde ocorreram os fatos históricos abordados. Neste episódio enfoca-se os intelectuais franceses nos anos 60 que não acreditam mais em Stalin ou na União Soviética, embora não tenham perdido a fé na revolução. Um novo modelo de revolução irão buscar em Cuba, depois na resistência dos vietnamistas na guerra do Vietnam e por fim na revolução cultural chinesa.
O conflito entre a Grã-Bretanha e o Egito que teve seu apogeu em 1956 quando o canal de Suez, que permaneceu sob controle inglês por 72 anos, volta a pertencer ao Egito. Esta crise simbolizou o fim do colonialismo e marcou a criação dos Estados americanos e o surgimento do "movimento do terceiro mundo", representado pela política do presidente do Egito Nasser, de Tito na Iugoslavia e de Nehru na Índia.
O diretor neo-zeolandez, Sam Neill, com base na filmografia de seu país, faz uma reflexão sobre ele, falando de suas impressões, da história, cultura e mentalidade na Nova Zelândia, colonizada pelos ingleses e durante muito tempo dominada culturalmente pelo império britânico.
O diretor coreano Jang Sun Woo traz através de depoimentos de diversos diretores de várias gerações, a história do cinema na Coréia. Temas como a dificuldade de se produzir filmes e problemas com a censura também são tratados dando-se enfoque para a receptividade e o espaço que o cinema coreano tem junto ao seu público.
O ator Michel Picolli entrevista o diretor Jean-Luc Godard e a partir desta conversa inicia uma reflexão sobre o centenário do cinema dando ênfase ao papel da produção francesa. Este documentário acaba por denunciar o desconhecimento que o grande público tem da cinematografia francesa
Com narração e direção de Stephen Frears, este diretor inglês defende a existência de características próprias do cinema britânico falando também sobre a natureza das relações travadas entre diretores britânicos, tais como Alan Parker, Michael Apted, Gavin Lambert, dentre outros, com a indústria cinematográfica de Hollywood.
A trajetória do cinema irlandês nos séculos XIX e XX através de depoimentos de diretores, escritores, projecionistas e atores. Os diretores irlandeses contemporâneos ressaltam neste documentário a importância de John Ford, diretor norte americano de descendência irlandesa, que foi um dos primeiros a colocar a Irlanda nas telas cinematográficas.
Integra a série escrita por Alain Peyrefille, da Academia Francesa, baseada no livro "Quand la Chine s'eveillera"(Ed. Fayard). Traça um panorama da China atual, mostrando como ela evolui nos últimos vinte anos, aberta às influências do capitalismo, sobretudo o americano.
Série em quatro programas para a televisão, escrito e apresentado pelo filósofo Bernard Henri Levy. Discute o confronto dos ideais dos mais influentes intelectuais franceses com a realidade histórica e política. Cada episódio da série aborda uma corrente específica de pensamento em seu contexto histórico e cronológico. Elas são ilustradas com cenas documentais e entrevistas feitas nos lugares onde ocorreram os fatos históricos abordados. Neste episódio discute-se como a intelectualidade francesa se posiciona diante a cultura totalitária, sob o domínio do poder soviético.