IMIGRAÇÃO

A importância do pão na culinária dos povos e, em especial aqui no Brasil e sua relação com a imigração italiana no Rio Grande do Sul, responsável pelos moinhos criados na região de Alto Vale do taquari (RS). Esse documentário foi produzido pela Fundação Nestlé do Brasil que patrocinou a restauração do Moinho Colognese e o Museu do Pão e a Oficina de Panificação e Confeitaria, como parte do Projeto 'Caminho dos Moinhos', coordenado pela Associação dos Amigos dos Moinhos do Alto Vale do Taquari. O vídeo é um registro desse patrimônio histórico nacional.

A história de uma vila fundada pelos italianos. A forte presença de imigrantes do leste europeu, seu início industrial e a decadência nas últimas décadas. Através de antigas lendas, do cotidiano de seus moradores, aos passos de dança ucraniana, resgatamos a importância do bairro para a cidade.

Este documentário trata da colônia pomerana no Espírito Santo, uma das únicas no mundo a conservar certos traços culturais da Pomerânia. A vida dos colonos é mostrada sob diversos aspectos, relevando de que maneiras se deu o processo de imigração, no século XIX, a adaptação e o amálgama cultural que se deu entre os euro-descendentes e a população capixaba.

Este filme retrata o período conhecido como o "Auge do Império", de 1860 a 1880, marcado por uma certa estabilidade e unificação política. Na economia, após o declínio da mineração, inicia-se o surto do café, de onde se constituirá a elite brasileira, que será responsável pela produção das artes plásticas, desenvolvidas sob o patrocínio do Estado monárquico, a corte dos "Barões do café". É uma época que se caracteriza pelo conservadorismo do sistema político e da produção artística.

Filme de ficção que aborda temas como o contrabando de pedras preciosas e a imigração ilegal. Uma família de classe média baixa é o universo da história, representada por uma costureira - imigrante espanhola - que vislumbra seu reencontro com a Espanha, ao lado de seu filho Paco, um jovem estudante de 21 anos que deseja ser ator. No continente europeu, encontra-se Alex, uma mulher perdida em seus ideais, envelhecida pela constante busca de uma vida estável, sufocada pela marginalidade que a envolve na figura de Miguel, seu namorado, um músico que adota o contrabando internacional como meio de superar a crise que o afugentava em seu país.

Em 1964, Kader Kabouche, jovem eletricista emigrava para a França. Seus cinco filhos nasceram lá e têm nacionalidade francesa. Há 20 anos com auxílio de seu irmão está construindo uma casa na sua cidade natal, próxima a Argélia. Pela primeira vez, após 15 anos, a família passará as férias de verão nesta casa. O filme aborda os problemas relacionados a identidade franco-argelina a partir do dia-a-dia da família de Kabouche.

Acompanhando o dia-a-dia de uma jovem brasileira, carioca, em Lisboa, o filme trata dos projetos, dos desafios e das dificuldades enfrentadas pela comunidade de jovens brasileiros que migraram para Lisboa para tentar uma nova vida.

As imagens que o ocidental tem do japonês (submisso, trabalhador, aplicado, autoritário, violento, arrogante) e a face desconhecida e sufocada: o território do conflito e da poesia.

A partir do olhar do poeta e jornalista Juó Bananére, o documentário discute o caótico processo de formação da cidade de São Paulo nos primeiros anos do século XX. Escrevendo em um dialeto, misto de português e italiano com traços caipiras, Juó foi um crítico agudo das transformações que erguem a megalópole paulistana dando especial destaque em sua obra à miscigenação de imigrantes que forma a população da cidade.

Dois anos de pesquisa com os imigrantes vindos de Magrebe para França resultam neste filme. De um lado, ele reconstitui o trajeto dessas famílias, suas dificuldades, suas descobertas em solo francês revelando à França esta comunidade pouco conhecida; de outro, ele revaloriza a memória de uma imigração e de seus descendentes.