CARMEM SANTOS
Sobre o trabalho da atriz de cinema Carmem Santos de origem portuguesa que muita jovem mudou-se para o Brasil. Estreou em 1919 no filme Urutau, engajada em concretizar a indústria cinematográfica brasileira. Morre em 1952.
Sobre o trabalho da atriz de cinema Carmem Santos de origem portuguesa que muita jovem mudou-se para o Brasil. Estreou em 1919 no filme Urutau, engajada em concretizar a indústria cinematográfica brasileira. Morre em 1952.
O cotidiano de trabalhadores rurais no interior da Paraíba, onde a roça e as feiras integram o seu dia a dia.
Retrata os anos 30 no Brasil, caracterizado politicamente pelo governo de Getulio Vargas, com a implantação do chamado Estado Novo, vigente de 1937 a 1945, nas artes pelo movimento modernista, cristalizado na "Semana de Arte Moderna" em 1922 e no mundo acadêmico pela criação da Universidade do Brasil em 1931, em 1933 pela Escola Livre de Sociologia e Política e no ano seguinte pela inauguração da Universidade de São Paulo. O vídeo conta ainda com depoimentos de Florestan Fernandes, Walter Zanini e Carlos Lemos.
Na bacia dos rios Uaçá e Oiapoque, no extremo norte do Amapá, divisa com a Guiana Francesa, vivem os índios Karipuna, Galibi-Marworno, Palikur e Galibi do Oiapoque. O contato destes povos com a população das cidades vizinhas é intenso e fundamental para ambas as partes. Neste vídeo, sem perder de vista esta dimensão mais ampla dos modos de vida destas comunidades, o autor procura estabelecer um contraponto entre as atividades cotidianas da região, a produção da farinha, a pesca e as longas viagens de barco pelos canais e rios; os jogos indígenas, realizados bianualmente; e a construção do Museu dos Povos Indígenas do Oiapoque.
Série em sete episódios, escrita e narrada por Gus MacDonald, examina os primórdios do cinema, focalizando o período de 1895 à 1914 e as três principais fontes de produção cinematográfica da época: França, Grã-Bretanha e Estados Unidos: O episódio "Edison & Cia" faz um levantamento da indústria americana em 1903 e concentra-se no trabalho do inventor Thomas Alva Edison, considerando o "pai americano" da indústria cinematográfica mundial. Apesar de suas reivindicações, não foi ele - mas um empregado britânico chamado WlK.L. Dickinson - quem inventou e aperfeiçoou a câmera cinematográfica especial e uma máquina para ver filmes, o kinetoscópio. Cabe a Edison, no entanto, o crédito pelo primeiro filme do mundo feito em estúdio, realizado em 1894.
Série em sete episódios, escrita e narrada por Gus MacDonald, examina os primórdios do cinema, focalizando o período de 1895 à 1914 e as três principais fontes de produção cinematográfica da época: França, Grã-Bretanha e Estados Unidos: O episódio "O Paraíso Elétrico" nos fala dos primeiros cinemas britânicos como tendas portáteis de madeira que viajavam pelo país com os operadores das feiras ambulantes. As primeiras salas de exibição de verdade foram construídas por volta de 1900. Discute-se o mundo de dois pioneiros do cinema britânico: Will Haggar que apresentava seus filmes em shows e feiras até construir suas próprias salas, e o americano Charles Urban, um homem que, com seu entusiasmo, deu vida ao gênero que mais tarde veio a ser chamado de documentário.
Série em sete episódios, escrita e narrada por Gus MacDonald, examina os primórdios do cinema, focalizando o período de 1895 à 1914 e as três principais fontes de produção cinematográfica da época: França, Grã-Bretanha e Estados Unidos: O episódio "Birt Acres" mostra o crescimento da indústria cinematográfica na Grã-Bretanha. Os primeiros realizadores eram pequenos negociantes, membros de sociedades fotográficas que partiram para o cinema como uma progressão lógica de sua arte. O programa examina o trabalho de Brigton School que inventou uma série de técnicas modernas, mais tarde atribuídas ao cineasta americano D.W.Griffith. Também são apresentados Michell e Kenyon, dois dos primeiros cineastas que trabalharam em Lancashire. Além disso, o trabalho de Birt Acres e Robert Paul, construtores de uma das primeiras câmeras cinematográficas práticas.
Série em sete episódios, escrita e narrada por Gus MacDonald, examina os primórdios do cinema, focalizando o período de 1895 à 1914 e as três principais fontes de produção cinematográfica da época: França, Grã-Bretanha e Estados Unidos: No episódio "Charles Pathé" discute-se sobre o mais conhecido dos primeiros realizadores de cinema. Entrou no negócio projetando filmes e sete anos mais tarde, lançou seu primeiro noticiário, o "Pathé Journal". Nesta época,a Pathé possuia a maior companhia cinematográfica do mundo. Também foi Charles quem deu a indústria o formato que permanece até hoje, onde o circuito e as distribuidoras ocupam a importante e lucrativa posição entre os realizadores e o público.
Série em sete episódios, escrita e narrada por Gus MacDonald, examina os primórdios do cinema, focalizando o período de 1895 à 1914 e as três principais fontes de produção cinematográfica da época: França, Grã-Bretanha e Estados Unidos: O episódio "Georges Meliès" relata o trabalho do mágico francês Meliès que tendo visto a apresentação do filme dos irmãos Lumière em Paris, comprou seu próprio equipamento, construindo um estudio onde combinava técnicas de mágica e a nova tecnologia. Seus filmes incluem aventuras de ficção científica, tais como "Trip to the Moon" (1902), considerado uma de suas obras-primas. Meliès era conhecido como um dos primeiros expoentes do que seria chamado de drama-documetário. Seu filme sobre a coroação de Eduardo VII da Inglaterra (1902) era parte filme e parte encenação, usando para interpretar o rei um sósia que era, na verdade, um servente de banheiro. Mas, como muitos dos primeiros praticantes liberais do cinema, Meliès foi superado pelo monopólio dos empresários; não fez nenhum filme depois de 1912 e morreu pobre em 1938.
A expansão social e econômica brasileira e seus efeitos para os 17 mil índios que habitam a Amazônia Oriental. O vídeo mostra, através de depoimentos de índios e especialistas, sua "adaptação ao progresso" e a luta para conservar sua identidade e tradição. O impacto da hidrelétrica de Tucuruí e do projeto "Grande Carajás" junto as comunidades indígenas dessas regiões são fatos também mostrados neste trabalho.