CARNE VIVA
Experiências táteis, disciplina corporal, tatuagem, piercing, peles sintéticas, cuidados com a pele, cibernética, abordam os limites do corpo, da dor e do prazer.
Experiências táteis, disciplina corporal, tatuagem, piercing, peles sintéticas, cuidados com a pele, cibernética, abordam os limites do corpo, da dor e do prazer.
No leste de Amsterdam vários prédios serão demolidos em virtude de um projeto de renovação urbana. O diretor do filme acompanha a vida de alguns moradores de um deles desde o momento que eles recebem a notícia até a sua demolição.
Uma viagem através dos cantos e instrumentos da música judaica pelo mundo. O filme mergulha nos diferentes contextos onde tais expressões musicais emergem: Cisjordânia, Bélgica, Tunísia, Marrocos, Turquia, Irã, Cáucaso, URSS, Israel, Estados Unidos, Etiópia, Ouzbequistão, Azerbaijão.
Uma reflexão sobre o filme documentário pontuado com imagens de filmes de família do realizador e com imagens documentais de outros filmes e entrevistas com célebres realizadores, como: Werner Herzog, Volker Koepp, Johan van der Keuken, Nicolas Humbert, Werner Penzel, Klaus Wildenhahn, Richard Leacok. O que é um documentário? O que pretende o realizador ao fazer um filme? O que produz a verdade nas imagens? O que se quer revelar ou ocultar nelas?
Seleção de depoimentos de uma conversa realizada em 05/02/93, entre os linguistas do centro de LACITO/CNRS de Paris, Andre Martinet e Michel Arrivé. Aqui aborda-se alguns pontos fundamentais da linguística funcionalista.
Em 1964, Kader Kabouche, jovem eletricista emigrava para a França. Seus cinco filhos nasceram lá e têm nacionalidade francesa. Há 20 anos com auxílio de seu irmão está construindo uma casa na sua cidade natal, próxima a Argélia. Pela primeira vez, após 15 anos, a família passará as férias de verão nesta casa. O filme aborda os problemas relacionados a identidade franco-argelina a partir do dia-a-dia da família de Kabouche.
Trechos dos filmes produzidos, entre 1991 e 1995, por alunos do curso de Antropologia Visual no Media Centre da Universidade de Manchester.
Discussão dos principais temas da obra do cineasta-antropólogo Jean Rouch visto por ele próprio e por alguns cineastas e antropólogos brasileiros: cinema verdade, antropologia compartilhada, arte-ciência, etno-ficção.
Acompanhando o dia-a-dia de uma jovem brasileira, carioca, em Lisboa, o filme trata dos projetos, dos desafios e das dificuldades enfrentadas pela comunidade de jovens brasileiros que migraram para Lisboa para tentar uma nova vida.
O que é ser feliz para os jovens franceses nos anos 60? Com esta pergunta Edgar Morin e Jean Rouch, começam este filme fazendo uma espécie de etnografia da juventude parisiense desta época, através de entrevistas e monólogos junto a um grupo de jovens em Paris.