BRASIL: ALÉM DO CIDADÃO KANE
Uma crítica ácida sobre a história, atuação e influência do maior canal de televisão da América Latina, TV GLOBO, no rumo da realidade brasileira.
Uma crítica ácida sobre a história, atuação e influência do maior canal de televisão da América Latina, TV GLOBO, no rumo da realidade brasileira.
Série de 14 episódios sobre os 25 anos da história do vídeo, dirigida pelo professor e escritor espanhol José Ramon Perez Ornia. Seu intuito é refletir sobre o caráter internacional das vanguardas e a cultura destes últimos 25 anos, onde portanto, o vídeo estabelece um diálogo com as outras manifestações da arte e da cultura. A relação possível entre o teatro e o vídeo é o objeto deste oitavo programa. Discute-se então as peças teatrais que se utilizam de vídeos, monitores e telas como elementos constitutivos. A produção especial deste programa é de autoria de Robert Wilson.
Série de 14 episódios sobre os 25 anos da história do vídeo, dirigida pelo professor e escritor espanhol José Ramon Perez Ornia. Seu intuito é refletir sobre o caráter internacional das vanguardas e a cultura destes últimos 25 anos, onde portanto, o vídeo estabelece um diálogo com as outras manifestações da arte e da cultura. O tema central deste quarto programa é a utilização de vídeos na composição de instalações artísticas e esculturas. A produção especial deste programa é assinada por Bill Viola.
Ironia crítica das telenovelas brasileiras, através de um roteiro envolvendo grandes projetos de extração mineral, luta ecológica, identidade nacional e índios. Tudo em uma chave paródica e corrosiva, criando uma interessante alegoria do período.
Abordando o cotidiano de quatro adolescentes moçambicanas de Maputo, o filme discute a influência da midia televisiva neste contexto urbano.
Interessado em fornecer material propício para a discussão das novas imagens do envelhecimento, o vídeo apresenta comerciais televisivos que tem velhos como protagonistas; entrevistas com lideranças do movimento dos idosos, gerontólogos e publicitários; e uma dinâmica com um grupo que participa de programas para a terceira idade no Sesc.
Os anos compreendidos entre 1955 e 1960 foram marcados pelo governo de Juscelino Kubitschek, eleito presidente da república pelo PSD nas eleições após a morte de Getúlio Vargas. JK herdou um quadro econômico e político nas mesmas condições que levaram seu antecessor ao suicídio: nacionalismo e dependência econômica, industrialização e elites conservadoras. Para resolver estes impasses, sua política baseou-se no racionalismo e planejamento, ficando este período conhecido pelo otimismo e crença na possibilidade de integração do Brasil no Primeiro Mundo.
Nos países em desenvolvimento, a maior parte da população iletrada recebe as informações através da televisão. O poder da televisão levou atores da América Latina a traduzir sua celebridade em enorme poder político. Na Índia, fãs de novelas elegeram atores por causa de seus papéis. No Brasil, é citado o caso do programa de auditório de Silvio Santos que poderia ter sido presidente porque muitos de seus telespectadores achavam que seria capaz de operar a economia como seu programa de "revelação de talentos". Em vários clipes é examinado o futuro da persuação política, manipulação e propaganda.
Nos Estados Unidos, os programas e os comerciais de TV podem agora fazer ou derrubar políticos modernos. Consultores políticos usam durante a programação de emissoras alguns dos mais engraçados e chocantes comerciais políticos para demonstrar como procuram influenciar e manipular as emoções do espectador. Michael Deaver, encarregado da imagem de Ronald Reagan da televisão, revela como elevou a popularidade do ex-presidente através de eventos encenados e como protegeu de coberturas desfavoráveis.
Série de 14 episódios sobre os 25 anos da história do vídeo, dirigida pelo professor e escritor espanhol José Ramon Perez Ornia. Seu intuito é refletir sobre o caráter internacional das vanguardas e a cultura destes últimos 25 anos, onde portanto, o vídeo estabelece um diálogo com as outras manifestações da arte e da cultura. A natureza próxima das relações travadas entre a televisão e a vídeo arte (e seus videomakers) são os pontos discutidos neste programa, posto que as invovações técnicas inventadas pelos vídeo artistas vão pouco a pouco sendo utilizadas e mostradas pela televisão que se torna assim um modo de exposição da vídeo arte. A produção especial deste programa tem a autoria de Stefaan Decostere.