GUERRA DA PEPSI, A
O período pós-colonial na Papua Nova Guiné viu ressurgir conflitos tribais. "Pepsi War" descreve a estória de uma briga entre dois clãs criada pela disputa de algumas garrafas de pepsi-cola.
O período pós-colonial na Papua Nova Guiné viu ressurgir conflitos tribais. "Pepsi War" descreve a estória de uma briga entre dois clãs criada pela disputa de algumas garrafas de pepsi-cola.
O casamento entre jovens Hamar, da região de Dambaiti, na Africa. Relato do cotidiano dos noivos e das regras envolvidas para a sua concretização.Editor: David Hope, Beatrice Bakhti.
Retrata um ritual específico no Candomblé de purificação onde são evocados sucessivamente os três sentidos da palavra Ebó: sacrifício, oferenda e alimento. Entendido como uma exigência dos Orixás, este ritual atrai uma clientela de não-iniciados que busca uma solução para seus problemas de saúde, dinheiro, amor, trabalho, etc. O Ebó constitui, nesse sentido, de um lado, um modo de recrutamento para futuros adeptos e, de outro, uma fonte financeira considerável para o terreiro e para o Pai de Santo.
Durante o período de iniciação no Candomblé, de um modo geral, o adepto recluso permanece em estado de transe, sem por isto estar propriamente possuído. Na realidade, dois estados de transe se alternam: o "estado de santo", apático, prefiguração da possessão de um Orixá (entidade africana a qual o iniciante "dedica sua cabeça" ) e, o "estado de Erê", caracterizado por um comportamento de euforia infantil. A narrativa do vídeo está baseada nos passos que envolvem a possessão do Orixá e do Erê pela adepta Beta e pelo seu depoimento onde é enfocado a relação, particularmente conflituosa que ela mantém com o Erê
A questão do racismo étnico e do choque entre a tradição e os valores modernos discutidos a luz dos problemas vividos pelos filhos dos imigrantes argelinos que vivem na França.
A África é analisada através das três influências que recebeu: a cristã ocidental, a islâmica e a sua tradicional, nesta série originalmente constituida de 9 episódios apresentada por Ali A. Mazru e intitulada "Africanos, uma tríplice aliança". Sua modificação teve início no século VII com o processo de islamização feito pelos árabes e posterior cristianização pelos colonizadores europeus. Neste discute-se a influência estrangeira, árabe e européia na formação do continente africano e da identidade africana. (O vídeo traz imagens de Jomo Kenyatta - presidente do Quênia)
Telecinagem, sem som, de cenas da expedição Rondon ao norte do Estado do Pará, filmadas entre junho e julho de 1927. Na época era chamada Parimã todo o sistema de montanhas do norte do Brasil, do Pico da Neblina até a Serra do Tumucumaque. A expedição percorre o rio Oiapoque que divide o território brasileiro com a Guiana Francesa, da cidade de Macapá, pelo Rio Amazonas partindo desta cidade e, por fim, na região do Tumucumaque (norte do Estado do Pará); estão registradas também imagens dos índios Tiriós e Negros Saramacás (descendentes dos escravos africanos trazidos para a Guiana Francesa). Há cópias deste filme no Museu do Índio e na Fundação Cinemateca Brasileira.
Descrição da iniciação de uma novata, uma "muzenza", no Candomblé, mostrando suas várias etapas: purificação, coleta de insabas, imolação, descarrego, congraçamento, bolagem e saída. Filmado no Candomblé Nação Angola, no templo "Ilê de Ozoane da Cebi da Roméia" em Nova Iguaçú, Rio de Janeiro.
Vídeo que faz parte da série "Revivendo a História" a qual é dividida em dois programas que percorrem as ruas da cidade de Recife (PE) perguntando para os transeuntes o que eles sabem e pensam sobre alguns fatos da História do Brasil.O Vídeo "Isabel e seus Negrinhos" mostra o repórter Brivaldo há cem anos atrás sendo, dessa vez, a Princesa Isabel. Liberta os "Escravos Repórteres piolho e nêga maluca", e retorna a 1988 querendo saber sobre a abolição.
O vídeo descreve a visão dos adeptos de um terreiro de Candomblé sobre esta forma de religião. Todas as pessoas entrevistadas fazem parte do "Centro de Ogun Tingu-e Negro" de São Paulo.